O que é geração de demanda B2B

geração de demanda B2B

Muito se fala sobre a geração de demanda, mas você sabe realmente o que é isso? Geração de demanda e Geração de lead é a mesma coisa? Qual a importância de realizar a geração de demanda? 

Você confere tudo isso e um pouco mais nesse post. Continue lendo!

 

O que é geração de demanda?

A geração de demanda é a aplicação de estratégias que despertem o interesse dos consumidores na sua empresa e produtos. Aqui, o foco são leads totalmente novos que irão entrar na jornada de compra. Ou seja, o topo do funil de vendas, novas oportunidades de negócio.

A geração de demanda é, nada mais nada menos, que uma forma de gerar mais receita para o seu negócio e estabelecer um relacionamento duradouro e próximos ao cliente.

Na prática, a geração de demanda consiste na atração de qualquer lead que esteja buscando pela sua solução.

Para que isso aconteça, é importante que os setores de marketing e vendas trabalhem em conjunto, como uma força tarefa.

 

Diferença entre geração de demanda e geração de lead.

Muitos acham que geração de demanda e geração de lead é a mesma coisa. Apesar de terem diferentes significados, ambos andam de mãos dadas. Onde há geração de demanda, também se trabalha com geração de lead.

O que queremos dizer é que a geração de leads se encaixa em uma estratégia de geração de demanda podendo ajudar sua empresa a adotar métodos mais inteligentes e focados.

Sem os famosos formulários em suas landing pages, sua empresa teria grande dificuldade para capturar as informações de contato para iniciar conversa com aquele público desconhecido.

É importante se concentrar em desenvolver a conscientização e autoridade necessárias para obter leads qualificados para o seu site. Quando você é uma empresa focada no B2B, é preciso focar a estratégia de geração de demanda junto a geração de leads, para que assim, consiga os melhores resultados possíveis. 

Entenda melhor a diferença entre eles geração de lead e geração de demanda:

Atividades de geração de demanda

  • Inbound Marketing;
  • Marketing de Conteúdo, Eventos e Mídia Social;
  • Publicidade Paga;
  • Outbound Marketing
  • ABM
  • e outros.

Atividades de geração de leads

  • Ofertas de conteúdo de inbound no site da empresa e formulários de landing pages;
  • Webinars;
  • Publicidade paga e segmentada em redes sociais ou em mecanismos de pesquisa;
  • Remarketing;
  • Livestreaming de eventos.
  • e outros.

Viram a diferença? Como dito mais acima, os dois não são sinônimos porém andam quase sempre juntos.

 

Importância de realizar a geração de demanda B2B.

A geração de demanda B2B, como já falamos mais acima, levará as suas ações de marketing a uma precisão maior nas abordagens do time de vendas.

Esse é o caminho que deve ser escolhido se seu objetivo é fidelizar a sua base de clientes.

Para quem deseja os melhores recursos e resultados, a geração de demanda se torna a melhor opção por mais trabalhoso que seja.

Trabalhando em conjunto, a tendência é que Marketing e Vendas possam gerar retornos cada vez melhores para o seu negócio, além de criar uma relação mais próxima e natural com os seus clientes.

funil de vendas

 

Como otimizar a geração de demanda B2B.

Vamos a algumas dicas de como colocar em prática a geração de demanda B2B.

  1. Foque na transformação

Existem muitos produtos no mercado, então somente oferecer o seu produto não será o suficiente, é preciso fazer isso de forma atrativa, focando no seu diferencial e nos benefícios trazidos, assim os leads que estão quentes irão continuar dentro da jornada do cliente até a conversão. 

Importante! Ao se fazer uma venda B2B, o que vai importar é o quanto o seu produto (ou serviço) irá ajudar a solucionar a dor de quem está o adquirindo.

  1. Trabalhe sua estratégia de Social Selling

Quando falamos de B2B, estamos falando de duas empresas fazendo negócio, ou seja, o processo de compra é um pouco mais complicado e extenso. É de grande valia entender do assunto ao ponto de poder se colocar como autoridade no mesmo, isso também mantém o lead quente e ajuda na tal jornada de compra. 

O foco aqui é criar conteúdos que gerem valor e/ ou que as pessoas compartilham facilmente. Dessa forma, você irá se tornar, aos poucos, uma autoridade.

  1. Continue gerando valor após a conversão.

É um fato que após se tornar lead, muitas vezes o relacionamento entre o cliente e a empresa vá se tornando mais frio até se tornar algo que não agregue valor. Entenda, somente um relacionamento quente e que gera valor agregado é capaz de fazer com que o lead siga a jornada do cliente. 

Mantenha-o até que sua equipe comercial esteja preparada para entrar em contato.

  1. Mensure seus resultados em tempo real.

Use as ferramentas disponíveis ao seu favor. Aproveite a dinâmica das ferramentas como google analytics, rd station e outras para ter acesso a métricas em tempo real. Dessa forma, é possível saber muitas informações e saber como você está em relação ao seu público.

  1. Mensure resultados a longo prazo

Como foi dito, o relacionamento B2B é mais complexo. E, para captar esse lead, sua empresa terá que envolver toda a equipe de marketing, venda e análise de dados. Todo esse trabalho não pode ser em vão, então a retenção desse cliente tem que ser um objetivo a ser alcançado. Mensurar o resultado a longo prazo irá te ajudar a otimizar a geração de demanda, mantendo sua empresa em constante crescimento.

Como podemos te ajudar?

 

Conheça o Método Seja.

O método Seja+ foi criado para alinhar Marketing, Vendas e Posicionamento Digital com o objetivo de entregar mais resultados para empresas de tecnologia como a sua. A união destes três elementos que define o sucesso de uma estratégia. Conosco você terá:

  • Diagnósticos e imersão completa dentro da sua operação.
  • Definição do posicionamento digital e proposta de valor
  • Planejamento das ações e definições de KPIs do projeto. 
  • Execução das ações, campanhas e estratégias criadas.
  • Marketing + Vendas: alinhamento da equipe de marketing junto a equipe de vendas para obter os melhores resultados. 

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Como fazer seu ecommerce crescer e converter, o guia

ecommerce

Vou direto ao ponto: não adianta criar um ecommerce, encher de visitas e não converter de maneira proporcional.

Basta tirar a situação do plano digital e trazer para o plano físico: se você abre uma loja, ela enche de gente e ninguém sai com uma sacola em mãos, não tem algo de estranho?

Sim, definitivamente. Os motivos, que veremos ao longo deste artigo, podem ser muitos, e talvez você desanime em tentar encontrá-lo, mas é essencial fazê-lo.

Pois, como apontado logo no início, não adianta ter um endereço www e não conseguir converter. Mesmo com os custos baixos do online, venda é a base de um negócio.

E, sem venda, seu negócio morre. Simples assim.

O que você vai encontrar aqui neste texto: 

  • Falaremos sobre ecommerce, de maneira ampla e geral;
  • Os principais motivos de não converter;
  • Como sair do mesmo e dar uma nova cara ao seu ecommerce;
  • E as oportunidades que você pode estar perdendo.

 

Por que ter um ecommerce é uma ótima ideia?

É claro que dar uma volta no shopping ou pegar um pouco de sol enquanto passa parte do dia na rua fazendo compras pode ser revigorante e satisfatório.

Mas não há nada comparado ao prazer de ter centenas de produtos, opções de preços e facilidade de compra como temos no mundo online, graças aos ecommerces.

Além de não precisar ter gastos com estacionamento e ficar preocupado com violências urbanas, o mundo online ainda faz com que o produto seja entregue na sua casa.

A comodidade vem transformando o mundo na última década. Nem esticar a mão para pegar um táxi você precisa mais. Basta pedir um carro pelo aplicativo!

Se para o cliente é bom, para o comerciante é ainda melhor. Vender pela internet significa transformar um negócio, potencializando sua realidade, além de ser mais barato.

Uma papelaria localizada em uma capital, por exemplo, recebe novidades com muito mais frequência e por valores menores do que as papelarias do interior.

Vendendo pela internet, cujo conteúdo pode ser alcançado por qualquer pessoa em qualquer lugar, a papelaria da capital pode vender para o consumidor do interior.

O exemplo pode ser aplicado para diversos comércios, como lojas de roupas, livrarias, lojas de sapatos, eletrônicos, instrumentos musicais, bebidas alcóolicas e muito mais.

Alcançar pessoas e dar a elas a possibilidade que, talvez, de forma física ela não fosse conseguir obter, é um dos maiores diferenciais que um ecommerce pode oferecer.

É impossível não levar em conta também os custos para abrir e manter um ecommerce. Se compararmos com um comércio físico, o investimento é infinitamente menor.

Claro que tudo depende da estrutura do seu ecommerce, mas se pegarmos uma loja virtual que está abrindo e compararmos com uma loja física que está inaugurando, podemos…

  • … observar que ter um endereço .com é muito mais barato do que alugar uma loja;
  • … perceber que custos com funcionários são infinitamente menores;
  • … ficar tranquilos, pois a chance de roubos são menores;
  • … ficar seguros que é bem mais fácil conter prejuízos em uma loja virtual;
  • … ver que se comunicar com o cliente é bem mais fácil online.

 

Em suma, ter um ecommerce é uma excelente ideia, pois:

  • Aumenta as vendas;
  • Alcança pessoas fora do seu raio físico;
  • É mais cômodo;
  • Investimento menor;
  • Está sempre aberto;
  • Menor custo de manutenção;
  • É mais confortável para o cliente;
  • Tudo é mensurável.

 

Eu tenho um ecommerce e não converto como deveria. O que pode ser?

Como falamos logo no início do texto, são vários os motivos que podem fazer com que o seu ecommerce não esteja tendo o desempenho esperado.

Mas seria, no mínimo, imprudente e irresponsável da parte de qualquer agência apenas imaginar o que pode estar colaborando para essa realidade.

Claro, podemos citar alguns dos motivos mais comuns sem problemas, mas para um trabalho mais completo, o ideal é que você:

  • Faça testes de usabilidade ou comece a olhar para seu ecommerce como se fosse um cliente comum;
  • E olhe para seu Analytics ou, em bom português, para os dados que o seu ecommerce está oferecendo para você.

 

A partir desses dois pontos, você pode não só apenas ter números e fatos que revelem possíveis motivos para a baixa conversão, como também captar verdadeiros insights.

Os insights são poderosos para transformar qualquer realidade e começar a fazer diferente, entregando um serviço ou produto de alto valor para seu cliente.

Um exemplo bastante claro disso é não se ater em vender um produto, mas, sim, uma solução para o problema do seu cliente em potencial.

Procure começar a pensar nos problemas que seu negócio pode resolver ou nas experiências que seu produto pode proporcionar ao seu cliente.

Se o seu serviço é a manutenção de computadores, ao invés de vendê-lo dessa maneira, que tal focar em solucionar problemas com máquinas lentas?

Ao invés de vender homecare, que tal começar a vender a comodidade de um médico particular em casa, que poderá realizar curativos e coletas de exame? 

Na era da experiência, não investir esforços nisso é perder tempo e dinheiro, já que as oportunidades acabam escapando entre os dedos.

Procure promover uma experiência ímpar em seu negócio, começando por sua aparência (já já falaremos sobre conteúdo, o rei do ecommerce).

Formule um ecommerce que seja incrível aos olhos. Não significa usar cores berrantes ou imagens extremamente editadas, mas, sim, algo harmonioso e atraente.

Mais do que isso: é muito bom estar em um site que mostra aquilo que temos que fazer. As cores são grandes aliadas nisso, já que parecem pedir nosso clique em locais estratégicos.

Além de uma aparência interessante, é importante que você ofereça uma excelente navegabilidade. Lembre-se de tudo que estamos falando sobre experiência!

Não há nada pior do que dar voltas em um site e não encontrar o que se quer ou, ainda, ficar confuso e sem norte em uma página lotada de informações.

Neste quesito, sugiro que você tenha especial cuidado ao não criar um verdadeiro Carnaval em forma de site. Veja-o como uma obra completa, ao invés de áreas isoladas.

Como falamos logo no início deste bloco, existem os motivos mais comuns que explicam a baixa conversão de um ecommerce.

Volto a indicar, no entanto, que olhe atentamente sua própria realidade, seus dados e todos os pontos que falei até aqui – e os outros que ainda citarei.

Falando de maneira ampla, um ponto muito comum que faz com que muitas pessoas (aposto que já aconteceu com você) abandonem o carrinho é o valor do frete.

São vários os ecommerces que escolhem deixar o cálculo do frete apenas no momento do fechamento da compra, muito perto do sucesso da conversão.

Mas bem sabemos que o valor do frete pode ser surpreendentemente alto, às vezes chegando a ser quase o preço do produto. E, claro, isso afasta os compradores.

Para evitar esse problema com o frete, algumas opiniões que podem ajudar neste quesito são:

  • Disponibilizar o valor do frete antes do carrinho;
  • Mostrar diversas opções de frete (Sedex, PAC, Motoboy etc);
  • Frete compartilhado: você paga um X e o cliente um X;
  • Procure realizar convênios com os Correios ou com outras prestadoras de entrega.

Falando em frete, outro problema que faz com que o cliente acabe desmotivando da venda é o tempo de entrega.

Às vezes esse problema está ligado ao frete. Nesse caso, procure oferecer diversas opções, assim o cliente poderá escolher o melhor para ele – mesmo que seja mais caro.

Caso seu produto seja importado e não tenha para pronta-entrega, ou seja produzido artesanalmente, sempre indique essa informação o quanto antes.

Tais informações, além de promover valor ao seu produto, ainda evita a frustração do cliente, que só saberia disso no final do processo de compra.

Agora, apesar dos inúmeros recursos de segurança que a internet oferece aos seus usuários, ainda existem reclamações quanto a golpes.

Muitos consumidores foram lesados por pessoas que agem de má fé, vendendo produtos que não existem, por exemplo.

Por isso, as provas sociais (ou as avaliações) deixadas por outros consumidores são essenciais para transmitir confiança a outros compradores.

Encoraje-os a deixar uma avaliação sobre o produto comprado ou sobre a experiência que teve em sua loja. Alguns tópicos que podem ser sugeridos são:

  • Qualidade do produto;
  • Tempo de entrega;
  • Cuidado com o produto (estava bem embalado?);
  • Rapidez em resolver possíveis problemas;
  • Boa comunicação entre cliente e vendedor;
  • Pagamento feito de forma segura e tranquila.

Acredite: quando o possível comprador tem acesso às avaliações de consumidores anteriores, ele se sente muito mais confiante em realizar uma compra!

 

Saindo daquela coisa de sempre e transformando seu ecommerce

Para transformar seu ecommerce e criar uma verdadeira experiência de compra, uma boa ideia é buscar quebrar as paredes do comum.

Se todo mundo faz o ecommerce de uma maneira, não há motivos para você continuar repetindo essa fórmula. Aquilo que todo mundo faz não é novidade para ninguém.

Procure encontrar alternativas para aquilo que já é repetido. Por exemplo: ao invés de fotos mostrando as roupas que você vende, que tal criar vídeos ou gifs do(a) modelo?

Ao invés de criar um texto cheio de palavras técnicas, falando da composição do material do produto, que tal falar sobre como ele é sentido contra a pele?

Falando nisso, outra ideia pouco explorada é a composição de looks. Procure fazer uma sessão no site apenas com combinações, onde é possível comprar tudo de uma só vez.

Se você vende bijuterias ou outros acessórios, você pode criar conteúdos e imagens mostrando como ela fica boa para tais e tais situações.

Existe muita oportunidade bacana de fazer conteúdos realmente ricos e valiosos para seu cliente em seu ecommerce. Algo que nem sempre vemos por aí!

Tais conteúdos podem ser feitos através de texto, imagens, vídeos, gifs, stories, carrossel. Além das redes sociais, você pode trabalhar com o envio de emails com dicas também!

Estamos falando muito sobre roupas, mas tudo isso pode ser aplicado para outras áreas, como livros, eletrônicos, alimentação saudável e todo restante.

Basta apenas adaptar o conteúdo, procurando sempre engajar seu cliente, fazendo com que ele sempre considere aquilo que você tem a dizer. Procure ser irresistível!

Boas formas de fazer isso acontecer são:

  • Criando bons assuntos de e-mail;
  • Fazendo textos atraentes para blog e postagens em redes sociais;
  • Procurando entender a realidade do cliente e traduzindo isso em conteúdo que o ajude;
  • Sendo atencioso: se o cliente comprou um vinil dos Beatles, será que ele não se interessaria pelo vinil dos Rolling Stones?;
  • Oferecendo descontos ou promoções que sejam legais para ele.

 

Conclusão

Um ecommerce pode ser bem mais que uma simples loja virtual. Assim como a maioria dos negócios, existe sempre uma maneira de se destacar.

E a boa notícia é que, apesar de dar trabalho (não estou aqui para mentir), os resultados são realmente satisfatórios e até mesmo empolgantes.

Para fazer isso acontecer, nunca deixe de analisar, analisar e analisar. Estude seu mercado, estude seus concorrentes, estude seus dados.

Invista em conteúdo, procure sempre ser o melhor amigo que seu cliente pode ter. Esteja com ele em todos os passos, seja útil, seja divertido, seja atraente.

E, claro, coloque suas fichas na experiência oferecida. 

A experiência é aquilo que separa o lugar em que você sempre vai com família e amigos daquele lugar em que você não passa nem na calçada.

Uma boa experiência não apenas garante um cliente, como faz com que ele indique seus produtos/serviços para vários outros. Quer coisa melhor?

Aproveite e leia outros conteúdos que deixamos por aqui. E não se esqueça de compartilhar seus pensamentos e ideias conosco!

 

Por que meus conteúdos não geram leads?

meus conteúdos não geram leads?

Produzir conteúdo para qualquer segmento exige não só muito tempo com pesquisas, análises e articulações, como também pede por investimentos.

Neste sentido, você não está errada(o) em esperar que o mesmo gere algum tipo de retorno (leads, aumento do tráfego, percepção da marca, engajamento etc).

Apesar de ser uma das estratégias mais baratas que se tem notícia, ainda assim é necessário desembolsar com equipe e anúncios. Básico como o filtro solar.

Os anúncios não são obrigatórios, embora sejam recomendáveis, mas uma equipe bem estruturada é essencial. Do contrário, você simplesmente não sai do lugar.

Uma equipe de redatores, conteudistas e revisores é fundamental para que suas ideias saiam do papel para ganhar o mundo e, em consequência, conquistar clientes.

 

Por que meus conteúdos não geram leads?

Mas é possível que, mesmo assim, você não esteja conseguindo o número de leads suficiente para que o conteúdo tenha sua própria luz.

Aliás, se for mais além e analisar seu Google Analytics, verá que dentro de uma infinidade de blog posts, apenas dois ou três realmente geram conversões diretas e nem são os mais visitados.

Se você tem técnica e produtores de conteúdo, é impossível não se perguntar: o quê, afinal, pode estar acontecendo?

Este texto está longe de entregar um passo a passo, mas, se estivesse, o primeiro step seria o mais evidente: sempre se perguntar o que está ocorrendo.

Dizem que o primeiro passo para a mudança é o incômodo. Também é a partir dele que grandes artistas e criativos conseguem entregar seus melhores trabalhos.

Não é um texto de auto-ajuda tampouco, mas pegando carona no parágrafo anterior, podemos já ir para o segundo step (pena que não é um texto de passo a passo): entregar relevância.

Existem poucas frustrações tão grandes quanto ser atraído(a) por um conteúdo que não entrega absolutamente nada. Nem soluções, nem troca de ideais ou alguma fomentação. Absolutamente nada. Zero. Niente.

É como esperar por uma iguaria asiática, cheia de promessas e história, com um modo de preparo complexo e único, e ganhar uma tigela de miojo que ficou pronta em 3 minutos.

Nada contra o miojo, mas não é frustrante? Não é chato clicar em um artigo e, lá pelo segundo tópico, perceber que é apenas mais um miojo na prateleira?

Faça um exercício, olha para o seu blog e compare com o dos seus concorrentes. Provavelmente vocês compartilham pautas semelhantes, certo?

Agora olhando dentro dos artigos, você consegue identificar alguma diferença no seu conteúdo?

Por que a sua persona deveria ler o seu artigo sobre “10 passos para fazer algo” e não o do seu concorrente? Esse conteúdo agrega valor suficiente para te posicionar como referência ou justificar uma conversão?

Um outro exemplo:

Tem um escritor chamado Charles Bukowski que, antes de ser escritor e aplicar aquilo que pensava no papel, corria pelos corredores das bibliotecas atrás de alguém que falasse algo.

Ele estava em uma biblioteca abarrotada de livros, lendo inúmeros exemplares todos os meses, e tinha dificuldade de encontrar o algo, o que fosse impactante, diferente, completo.

Foi quando pegou emprestado uma das obras mais famosas de John Fante, o Pergunte ao Pó, e não quis mais deixar de ler seus livros e textos.

Leu todas as suas obras, conheceu o autor pessoalmente e quando as editoras quiseram parar de publicá-lo, tomou uma decisão que muitos não tomariam, com toda certeza.

Bukowski, já inspirado por Fante, e já famoso à época por seus próprios livros, resolveu que pararia de publicar enquanto a editora não voltasse com Fante.

O final da história é feliz: a editora continuou publicando o trabalho dos dois e continuam sendo publicados, mesmo tendo passado vários anos desde a morte de ambos.

Mas o que isso tem a ver? Ora, assim como Bukowski, muitos leitores simplesmente estão cansados do mesmo conteúdo de sempre. Eles precisam de Fantes para sobreviver.

Eles estão correndo por corredores de links querendo algo que realmente seja relevante e que realmente mude algo, que seja construtivo e que o faça exclamar: isso sim é conteúdo!

 

Como fazer conteúdos que geram leads?

Calma, não precisa surtar e desistir do conteúdo, entenda esses questionamentos como uma oportunidade.

Você só precisa mudar a forma de pensar conteúdo e definir com quem você quer falar.

A partir desta primeira mudança, é necessário articular, parar e pensar mesmo. Quais são os conteúdos que a minha persona quer realmente ler?

Se quero falar com médicos que possuam clínicas próprias, por exemplo, quais dores (lê-se problemas) eu poderia ajudar a solucionar?

Será que faz sentido me arriscar a falar sobre alguma coisa que ele aprendeu na primeira aula de Medicina ou será que vale falar sobre aquilo que ele passa no dia a dia e que a faculdade não ensinou?

De uma forma geral, você pode falar sobre empreendedorismo, sobre espaços ideais para um consultório, sobre equipamentos médicos, sobre como manter a agenda lotada.

Você pode escrever textos e mais textos falando sobre como a desistência de pacientes tem impacto direto no caixa final da consultório e como evitar que isso ocorra.

Você pode ir além e desenvolver conteúdo sobre o crescimento do profissional, indo além de cursos e seminários, e falando sobre negócios, impostos, desafios e tudo que envolve ser mais do que era antes.

 

Mas como chegar nesses conteúdos?

Geralmente o processo de construção de temas está linkado diretamente à palavra-chave. Isto é, pesquisamos palavras-chave relevantes ao nicho e desenvolvemos o conteúdo.

Sendo assim, a palavra-chave ganha papel de destaque, sendo o ponto de partida para a construção de qualquer texto.

Ou seja, seria algo mais ou menos assim:

Gerar lista de palavras-chave > selecionar as palavras com volume que tenham maior relevância para o produto ou serviço > definir os temas dos conteúdos.

Becca, mas é assim que TODO mundo faz, tu tá louca?

Nope! Segue comigo que vou explicar:

Quando utilizamos esse framework, priorizando palavra-chave e volume, estamos comunicando e criando artigos sobre temas que, sim, nos darão tráfego, mas que não necessariamente dialoga com a dor da nossa persona.

Como agregar valor, se o centro do processo não é a dor, o fator chave que vai levar esse cara a converter no meu conteúdo?

O segredo para gerar conteúdos que agregam valor para suas personas é bem simples: o centro é a dor, o problema.

Seria mais ou menos assim: validar principais dores que levam o cliente a adquirir o produto ou serviço > definir os temas dos conteúdos > encontrar as palavras-chave.

Assim, seu artigo não vai ser só mais um entre 15 que sua persona leu para sanar uma dúvida.

Mesmo que você não esteja tão bem rankeado, seu artigo vai agregar valor real, simplesmente porque ele foi pensando, desde o início do planejamento, para agregar valor.

Como é quase impossível colocar em prática a ideia de ligar para cada cliente ideal e entrevistá-lo em uma longa conversa, você pode recorrer ao:

  • Time de vendas da empresa: afinal, são eles que lidam diretamente com o público, sabem quais são as dúvidas que sempre surgem, as reclamações mais frequentes e as principais conversas que sempre acaba tendo;
  • SAC da empresa: o SAC, sempre visto com um certo terror por muitas pessoas, é uma verdadeira fonte de informação sobre o cliente. Ali estão diversas ideias que podem gerar excelentes conteúdos;
  • Fóruns ou grupos em redes sociais: quando as pessoas não perguntam para o Google, elas perguntam no Facebook ou em fóruns de assunto mais específico. Procure estar inserido em tais lugares para estar em contato com leads promissores, “ouvir” suas principais dúvidas e extrair dali possíveis conteúdos.

Outro exemplo prático: se você tem uma agência de viagens ou um site voltado para o nicho do turismo, estar inserido em fóruns ou em grupos é uma ótima ideia.

Você pode acabar percebendo, por exemplo, que muitas pessoas querem viajar, mas reclamam sobre a falta de companhia ou a falta de coragem em viajar sozinho(a).

A partir dessa constatação, você pode falar sobre N assuntos que envolvem a dor desses viajantes. Por exemplo:

  • 10 lugares para viajar sozinho sem perrengues;
  • Por que você deve largar o medo e viajar sozinho?;
  • Falta de companhia para viajar não é motivo para ficar em casa;
  • 10 dicas para quem vai viajar sozinho pela primeira vez;
  • 10 ideias para quem não tem companhia para viajar.

Perceba que você pode criar diferentes estilos de conteúdo com o mesmíssimo tema, aproveitando o mesmo ao máximo e criando grande relevância para o seu site.

Embarcando nas ideias de temas que dadas logo acima, temos postagens que podem falar sobre os destinos, linkando para uma página de vendas ou consulta com o vendedor.

Temos também temas que são mais inspiracionais, que podem contar histórias de outros viajantes, e fazer acender a chama de querer viajar sozinho.

Convenhamos, entre querer e fazer é um pulo.

Temos, ainda, posts que podem ser definidos como “utilidade pública”, como é o caso dos dois últimos.

Neles é possível dar dicas de segurança, apps que podem ser verdadeiros guias durante uma viagem, além de sugerir formas de entrosamento ou passeios que não vão causar qualquer tipo de constrangimento.

 

E a posição no Google, como fica?

Você pode até dizer: mas conteúdos assim nem sempre vão trazer pessoas para meu site. Como vou otimizar meu conteúdo para ser encontrado?

Mas quem disse que eles não vão encontrá-lo em pesquisas no Google ou que você não precisará otimizar seus conteúdos de alguma forma?

Em termos de SEO, a vida continua normal. Você precisará otimizar seus artigos como sempre fez e as pessoas continuarão encontrando o seu site.

A diferença do processo está apenas em quem você está colocando no centro do universo. Se antes eram as palavras-chave, agora é a dor.

A partir da dor, é que você encontrará possíveis palavras-chave para fazer atrais seu target até seu site

Pegando o exemplo da agência de viagem, o fórum dedicado a viajantes e àqueles que querem viajar, mas não tem companhia.

Se você voltar um pouquinho a página, conseguirá perceber que existem algumas palavras-chave já bem definidas. São elas:

  • Viajar sozinho;
  • Companhia para viajar.

Com a ajuda do auto-complete do Google, já podemos perceber que são, de fato, palavras-chave relevantes:

meus conteúdos não geram leads

Quando deixamos o termo “companhia para” ainda mais específico, deixando claro que falamos do universo de viagens, a pesquisa fica ainda mais rica:

Pense em conteúdo de qualidade o tempo todo!

A GRANDE diferença, na verdade, é que você poderá se comunicar com quem realmente interessa ao seu negócio de forma totalmente relevante e diferenciada. Nada de miojo!

Portanto, se você quer conversar com o médico que está pronto para expandir seu negócio, ou com a agência de viagens que precisa de leads mais qualificados, você poderá ser a mão a salvá-lo.

Para começar a desenvolver conteúdos diferenciados, ricos e realmente informativos, tão complexos quanto a culinária asiática ou filmes europeus, você precisa:

  1. Definir com quem você quer falar: não adianta ser amplo aqui nesse ponto. É necessário que você pense e repense “com quem quero falar?”. É com o(a) diretor(a) comercial? É com o analista de marketing? É com o representante de vendas? Não ache que você está perdendo tempo em pensar nisso. Pelo contrário: você está garantindo o papo com quem realmente importa;
  2. Uma vez definido com quem você quer falar, é importante pensar no assunto que o fará não só a clicar no seu conteúdo, como também lê-lo e fazer com que ele queira continuar naquele espaço (e, consequentemente, contratar seus serviços/produtos);
  3. Não subestime seu leitor! Ou você acha que, para me comunicar com o diretor de marketing da startup Y, eu preciso escrever sobre o que é retorno sobre investimento? Faz sentido falar sobre algo que ele aprendeu no terceiro período da faculdade? Provavelmente não.

Nenhuma das duas tarefas é fácil, mas se tivesse que escolher um dos dois como a mais difícil, certamente escolheria a segunda opção.

Como exercício, sugiro algo que foge do mundo dos negócios, mas que é igualmente complexo, de qualquer forma. Vamos lá:

Imagine-se que você está em uma platéia, cara a cara com seu ídolo ou com aquela pessoa que você admira muito.

Você tem a oportunidade de fazer uma pergunta para ela e, claro, você não quer pagar mico de fazer alguma pergunta sem graça.

Você quer algo que faça ele dizer: “boa pergunta!” ou “uau, ninguém me perguntou isso antes” ou, melhor ainda, algo que faça com que o papo dure.

Se eu encontrasse com o Paul McCartney, por exemplo, não perguntaria “Paul, por que você quis tocar contrabaixo?”. Pode até ser uma história legal, mas uma pesquisa no Google te daria a resposta.

Tampouco perguntaria coisas que podem ser vistas como agressivas, como: “ei, você não acha que o John Lennon se aproveitava das pessoas (e de você também)?”

Provavelmente perguntaria algo envolvendo o crescimento musical dos Beatles, se deixar de fazer shows e ir para o estúdio ajudou o grupo a crescer profissionalmente, se a música pode ser dividida entre antes e depois da banda, se a motivação em fazer música só cresceu conforme o passar dos anos ou se é algo de fases.

Se encontrasse com a J.K. Rowling, não perguntaria qual é o personagem favorito dela; mas talvez perguntaria sobre a importância de livros infanto-juvenis para a sociedade dentro da sua perspectiva, ou se a literatura seriada tem um motivo muito mais voltado para o comercial do que narrativa em si.

Treino essas perguntas todos os dias de frente ao espelho, vai que, né? (Mentira).

Não se engane: tais conteúdos não são fáceis de serem feitos e exigem muita cuca no processo, além de um esforço a mais na pesquisa.

Mas o resultado está longe de ser um miojo, te garanto!

Para tal, procure profissionais que consigam absorver o assunto, articular o conteúdo e entregar um resultado pensado, pesquisado e de alta qualidade.

Uma dica para deixar o resultado ainda melhor, é incentivar que seus redatores realizem entrevistas com profissionais da área para entender melhor o assunto ou alguma experiência voltada para a imersão daquele universo.

Para evitar conteúdos miojos que não geram leads ou qualquer outro tipo de retorno, lembre-se sempre que o segredo está na qualidade e não na quantidade.

Ou que você pode entregar menos textos do que está acostumado, mas irá gerar mais valor do que nunca. É o que dizem: menos é mais!

Ou, ainda, você sempre pode lembrar disso:

É mais fácil fazer miojo do que fazer uma massa fresca, caseira e com molho natural, mas quem vai ser sempre lembrado como um prato inesquecível?

Precisa gerar mais leads e seus conteúdos não estão ajudando? Vem conversar conosco, só clicar aqui.

5 erros para evitar no seu planejamento de Marketing Digital

O Marketing Digital faz toda a diferença na realidade de qualquer empresa. Afinal, um planejamento de Marketing Digital bem estruturado tem o poder de tornar uma marca relevante para o consumidor, aumentando, portanto, o número das vendas.

As promessas que o Marketing Digital traz acabam causando uma animação e ansiedade muito grande entre gerentes e diretores. O que não há nada de mal!

O único problema é quando, por causa de tal animação e ansiedade, a equipe acaba fazendo o planejamento de Marketing Digital de forma não realista, o que resulta em resultados pouco animadores.

Para evitar que isso ocorra na sua empresa, montamos uma lista com 10 dos principais erros que devem ser evitados de qualquer jeito pela sua equipe ao montar seu planejamento de Marketing Digital.

Acompanhe a seguir, e observe se você não está deixando que algum desses erros aconteça:

 

Se animar com os objetivos e acabar criando muitos

O mesmo acontece em nossas vidas quando planejamos um novo ano ou uma nova fase. Quem nunca criou uma lista com mil objetivos?

O que acaba acontecendo é: a maioria são muito irrealistas e, com muita sorte, você acabará focando em uns dois e olhe lá! Isto é, mais um ano passará e você não terá feito nada.

O mesmo pode acontecer com seu planejamento de Marketing Digital, se você não tomar cuidado. Coloque os pés no chão, verifique suas reais possibilidades e mão na massa.

Lembre que um objetivo não é apenas um objetivo no horizonte do mar. Ao invés disso, coloque seus objetivos no alto de uma escada, onde cada degrau é uma meta para se chegar lá.

 

Achar que todo cliente é o cliente ideal

Entendemos que sua empresa quer vender, mas é importante saber para quem vender. Um dos erros mais comuns do planejamento de Marketing Digital é justamente deixar o alvo amplo demais.

É necessário que o gestor saiba definir bem o público-alvo no planejamento de Marketing Digital para que seu foco seja o cliente ideal. Do contrário, seu time perderá tempo e dinheiro falando com N pessoas que nada tem a ver com o seu negócio.

 

Deixar a pressa tomar conta da situação

Sabemos que queremos sempre tudo para o mais rápido possível, mas a sabedoria já nos diz que a pressa é inimiga da perfeição.

No seu planejamento de Marketing Digital não é diferente. A animação e correria de colocar os planos em prática é um dos maiores erros que se pode cometer.

Lembre-se que o planejamento de Marketing Digital vai nortear sua equipe e os caminhos da sua empresa, portanto não vale ter pressa!

Trabalhe bem todos os aspectos necessários, defina bem suas metas e objetivos, seja franco com você mesmo e transmita tal realidade para o papel.

 

Não olhar para os lados e analisar o mercado

Vale lembrar que seu negócio está inserido em um mercado que deve ser analisado ao realizar seu planejamento de Marketing Digital.

Não tem como competir em um mercado que você não tem nem ideia de como esteja, como se comporta, quais são as necessidades e como você pode ajudar e se destacar.

É como se você soubesse que tem uma festa para ir, ter ouvido falar que é a fantasia, não verificar, chegar vestido de coelho e perceber que todo mundo foi com roupas normais.

Além do impacto de ser pego totalmente de surpresa, ainda não podemos esquecer dos custos com a fantasia e os custos para chegar em uma festa onde você não se adequa.

 

Se basear em achismos

Provavelmente nenhum erro no seu planejamento de Marketing Digital é tão grave quanto basear tudo em achismos, chutes e pensamento positivo.

O motivo é simples: não é realista e ponto final.

Já falamos aqui sobre a importância das métricas nas mais diferentes esferas do seu negócio e, sim, estamos voltando ao assunto.

Os indicadores e métricas são responsáveis por definir metas realistas, mudar nortes, encontrar problemas e melhorar ações. Principalmente: não baseia toda a vida da sua empresa em achismos.

 

Identificou algum erro que sua empresa já tenha cometido? Esperamos que não! Mas caso tenha, compartilhe sua experiência conosco! Será ótimo bater um papo sobre o assunto e encontrar soluções que podem ser úteis de verdade para você!

Como calcular o custo de aquisição de clientes (CAC)

Custo de aquisição de clientes - CAC

Quando se tem um negócio, saber os custos que ele gera é fundamental, afinal todo seu controle financeiro dependerá diretamente disso. Dentre os vários custos que uma empresa pode ter, o custo de aquisição de clientes (CAC) é um deles.

Talvez você não tenha se dado conta, mas o custo de aquisição de clientes também deve ser levado em consideração, visto que você precisou investir um valor X para trazer cada novo cliente para sua empresa.

O custo de aquisição de clientes leva em conta todo o processo que vai desde atrair novos cliente até a finalização da compra realizada pelo mesmo. Para maior eficiência na realização do CAC, é necessário que seja feito um controle prévio dos custos do processo.

 

Como calcular o Custo de Aquisição de Clientes

O cálculo do custo de aquisição de clientes é uma conta bem simples: nada mais é que a soma dos investimentos feitos para conseguir novos clientes divido pela quantidade de clientes adquiridos. Isto é, podemos expressar dessa forma:

CAC=Soma dos investimento/ Número de clientes adquiridos

Um erro comum é esquecer que várias áreas da empresa podem colaborar para a aquisição de clientes. Então, como primeiro passo, realize tal identificação para posteriormente realizar o CAC.

Da mesma forma como acontece no passo anterior, é importante ter ciência das áreas que não tem qualquer relação primária com o custo de aquisição de clientes, apesar de fazer parte da sua realidade posteriormente. Tais áreas são:

  • administrativo;
  • suporte;
  • criação do produto;
  • distribuição;
  • embalagem.

Por outro lado, deve-se considerar para fazer o cálculo de custo de aquisição de clientes todos os investimentos em marketing e qualquer outra coisa que seja usado para divulgação e exposição do produto ou serviço e gerar vendas.

Vale lembrar que todos os investimentos em vendas e toda a infraestrutura usada pelos vendedores também devem ser considerados. Se você for trabalhar com panfletos ou vídeos, por exemplo, eles devem estar no cálculo. Outros exemplos são:

  • Investimento em mídia paga;
  • Eventos;
  • Viagens;
  • Treinamentos;
  • Salários da equipe;
  • Comissões de venda;
  • Materiais como panfletos, cartões e banners;
  • Assinatura de programas;
  • Compra de ferramentas de marketing, gerenciamento e outros.

 

Para quais clientes devo usar no meu cálculo?

Outra parte muito importante desse cálculo são os clientes, mas nem todos os clientes são levados em conta na hora da soma. Apenas os clientes que foram conquistados pela sua estratégia de marketing devem ser contabilizados.

Clientes que passam a conhecer seu empreendimento/marca/serviço de forma indireta, isto é, que não teve qualquer relação com a estratégia realizada, não devem ser inseridos na equação para encontrar o custo de aquisição de clientes.

 

Quando devo realizar a análise e o cálculo CAC

O custo de aquisição de clientes pode ser realizado a qualquer momento do ano e pode ter frequência que varia entre anual, semestral, trimestral, bimestral, mensal e quinzenal.

Para definir a frequência do CAC, é essencial que você faça uma análise do seu negócio, assim como o momento pelo qual ela passa e seus objetivos.

No entanto, vale salientar que, ao realizar intervalos mais curtos, os erros serão sanados mais rapidamente e, assim, melhorias poderão ser implementadas com mais velocidade.

 

Identificando se o CAC está positivo

Após fazer os cálculos de custo de aquisição de clientes, é hora de identificar se o seu CAC está dentro dos parâmetros daquilo que é considerado bom ou ruim.

Se você estava procurando uma resposta rápida, infelizmente temos que dizer que, na maioria das vezes, essa não é uma tarefa assim tão fácil.

Tudo dependerá, principalmente, de dois fatores: o tipo de negócio que você está empenhado e o ticket médio. De maneira sucinta, se o custo de aquisição de clientes é menor que o ticket médio, é um bom sinal!

Mas não é tudo! Se o seu ticket médio for R$ 50 e o custo de aquisição de clientes for R$ 45, apesar de estar abaixo, não está bom. Afinal, dificilmente você conseguirá manter todo um negócio que tenha apenas R$ 5 para cobrir despesas e ainda ter lucro.

Para melhorar o CAC, precisamos diminuir o número final, isso significa que a empresa deve gastar cada vez menos para conquistar um cliente e, em contrapartida, a lucratividade deve subir.

Com o intuito de melhorar esse valor, a empresa deve buscar ferramentas e estratégicas dentro do mercado para obter melhores resultados. É importante que os gestores saibam estabelecer metas, realize acompanhamentos e mantenha a equipe engajada.

 

Calcular quanto é o custo de aquisição de clientes, é importantíssimo para a saúde financeira da empresa, assim como ter total controle da mesma, e fazê-la render mais com menos recursos.

Se este artigo foi relevante para você e para seu negócio, não saia sem deixar um comentário para a gente! Mas se ainda tiver dúvidas ou quiser trocar uma ideia sobre sua empresa, entre em contato! Adoramos conversar e tomar café!

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    Como fazer um planejamento de Marketing digital para gerar vendas em 2019

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Com o novo ano que chega, novas metas e objetivos são colocadas no papel para atingirmos o sucesso de vendas, aumentando lucro e trazendo mais prosperidade para a empresa como um todo.

    Mas é importante que tais planos saiam do papel! E para que tudo isso se torne realidade, é de suma importância realizar um bom planejamento de Marketing digital para gerar vendas.

    É comum, no entanto, ver que a maioria dos planejamentos de Marketing digital não passam de ações médias e que acabam não levando a lugar algum, causando frustração no empresário.

    É necessário entender que o Marketing não é apenas um setor, mas um braço importante para que tudo na empresa funcione e faça a mesma crescer.

    Por este motivo, elaboramos um verdadeiro guia para que seu planejamento de Marketing digital gere vendas e faça seu negócio decolar neste e nos próximos anos!

    Acompanhe nossa postagem e compartilhe com gerentes, sócios e todo mundo que se interesse pelo assunto e possa fazer a empresa crescer!

     

    Antes de tudo: o que é um plano de Marketing?

    Quando você planeja algo para sua vida particular, como a compra de um carro, por exemplo, você tem que pensar como você irá conseguir isso. Não basta apenas desejar.

    Para tal, você precisará sentar e estabelecer ações para atingir seu objetivo. Para o exemplo dado acima, você precisaria economizar dinheiro, conseguir boas taxas de juros ou uma renda extra.

    E para a sua empresa é a mesma coisa. Você precisa definir, junto ao seu time, um conjunto de ações (ou o caminho) realistas para atingir o seu objetivo.

    No caso da sua empresa, é de suma importância registrar tais ações e objetivos e distribuir para todo o time, mesmo para setores que, à primeira vista, não pareçam relevantes.

    Afinal, é a partir do conjunto de ações que todos os outros mecanismos e comportamentos irão se basear para funcionar. Em outras palavras, é assim que todo mundo saberá para onde deve nadar.

     

    Alguns exemplos de objetivos e ações são:

    Objetivo: aumentar o número de leads no meu negócio

    Ações: investir 20% da verba de Marketing em mídia paga e segmentada

     

    Objetivo: aumentar a taxa de sucesso no fechamento de vendas

    Ações: investir R$ 15 mil reais em treinamento de vendas e atendimento

     

    Objetivo: diminuir a taxa de cancelamentos de contratos

    Ações: elaborar pesquisas de satisfação e aumentar ações pró-ativas

     

    Planejamento de Marketing e seu Financeiro

    No início do texto falamos sobre a compra do carro e como você deveria economizar e encontrar outras fontes de renda como meio de atingir esse objetivo, certo?

    Ligar planejamento ao financeiro é sempre um caminho óbvio, e com o Planejamento de Marketing da sua empresa não é diferente.

    Definindo verbas para seu Planejamento de Marketing

    Existe uma máxima velada que diz que para ganhar dinheiro, você precisa investir dinheiro. Mas não é por isso que você deve criar dívidas de forma insensata.

    É importante que você tenha ciência total de como está a saúde financeira da sua empresa para que decisões possam ser tomadas sem que tenha prejuízos lá na frente e perder dinheiro duas vezes.


    Lembre-se de olhar para CAC

    Por isso, saber fazer contas é essencial para que qualquer empresa vá para frente, além de ter o senso crítico de saber o que está valendo ou não a pena.

    Um exemplo clássico disso é o custo de aquisição de clientes, o famoso CAC. Existem casos de empresas que vendem, têm faturamentos generosos, mas estão sempre mal financeiramente.

    Claro que existem muitos motivos que podem levar à essa realidade, mas é um fato que poucas vezes olham para o CAC.

    Isto é, tais empresas gastam um alto valor para conquistar o cliente, mas os contratos nunca conseguem suprir o dinheiro apostado.

     

    Não deixe suas métricas de lado

    Analisar as métricas, mensurar resultados e estar sempre de olho nos gráficos e números é algo de extrema importância, mas percebemos que muitos líderes deixam passar.

    É através da análise de números e dados que você consegue perceber o que está dando certo, o que está trazendo retorno (e o que não está) e localizar o ralo por onde seu dinheiro está saindo.

     

    Estruturando seu Planejando de Marketing

    Para que seu planejamento de Marketing seja realmente eficente para sua empresa, e passe do estágio de plano para ação, você pode começar estrutura dessa forma:

    1 – Faça um estudo sobre sua empresa

    Antes de falar de metas, objetivos, investimentos e por aí vai, é importante estudar e desenhar a atual realidade da sua empresa.

    Quais são seus produtos, diferenciais, posição em relação ao mercado, fraquezas, pontos fortes, problemas, pontos positivos etc.

    O principal intuito aqui é manter seus pés no chão, conseguir enxergar o cenário como um todo, perceber onde está inserido e, claro, entender qual é o seu potencial.

    2 – Defina bem seus clientes, saiba quem eles são

    Outro fator de suma importância é entender e definir bem quem são seus clientes, onde estão, o que fazem, como se comportam etc. Sim, você tem que saber tudo sobre eles!

    Só dessa forma você saberá como falar com seu público-alvo e atingi-los da maneira correta. Da mesma forma, é interessante estudar o nicho para que as campanhas sejam bem elaboradas.

    Mais um detalhe: se você vende algum produto relacionado aos jovens que estão no ensino médio, você tem que criar campanhas para eles, mesmo que quem compre os produtos sejam os pais ou avós.

    3 – Analise os concorrentes

    Analisar a concorrência não significa ficar secando ninguém, menos ainda copiando ideias ou estratégias. Não encare dessa forma.

    A análise de concorrência, na verdade, está mais voltado para “fazer parte do papo do mercado e entrar na competição” do que qualquer outra coisa. E é essencial que você o faça.

    Busque analisar como eles se comportam, como vendem e como consquistam clientes. A partir disso, busque diferenciais, melhorias e analise seu prosicionamento  em relação aos mesmos.

    4 – É hora de definir as ações de Marketing

    Como dito e exemplificado acima, as ações de Marketing vão depender diretamente do seu objetivo. Você deve encarar este ponto como o caminho para atingir o principal.

    Um dos maiores erros neste ponto é não ser realista e acabar criando objetivos e ações que são quase impossíveis de serem atingidas com a realidade da empresa.

    Mas, se você seguiu todos os pontos até aqui à risca, é certo que você não cairá neste erro e conseguirá formar objetivos e ações que façam sentido.

    5 – Crie um cronograma

    Planejamento de Marketing nenhum funciona sozinho. Para que ele seja posto em prática, é ideal que você você crie um cronograma de ações.

    Cada ação deve ter um momento de início e a previsão de duração. Dessa mesma forma, é necessário que você vá avaliando, conforme o tempo passa, os resultados atingidos.

    Conforme os resultados, você pode ir ajustando os erros e potencializando acertos até encontrar o ponto ótimo das suas ações.

    Pontos importantes do planejamento de Marketing que todo mundo ignora

    Pense de forma global ao estruturar seu plano de Marketing. É importante que seu planejamento de Marketing para gerar vendas não seja algo isolado, feito unicamente dentro do seu escritório e por uma única pessoa.

    É necessário criar um verdadeiro estudo, que vai muito além de apenas traçar objetivos em um papel. É por esse mesmo motivo que é interessante unir a experiência de vários integrantes do seu time.

    Assim, com o conhecimento de um e de outro, vocês conseguem ter uma visão muito mais ampla e totalmente realista para fundamentar seu planejamento de Marketing.

    Não esquecer do principal: sua empresa! 

    Mas vai além: é necessário colher ou resgatar informações sobre sua empresa, seus valores, sua visão, como você quer ser visto no mercado.

    Se sua empresa não possui nada do tipo, é importante correr atrás destas informações para ontem. Assim, você conseguirá ter uma visão mais ampla e uma identidade a ser seguida.

    Conhecer sua persona tão bem quanto você mesmo

    É essencial buscar quem é a sua persona, ou o seu cliente ideal. Desenhe-o, dê um nome, entenda quem é essa pessoa que você está procurando.

    Assim você não só sabe com quem se comunicar, mas como se comunicar e investir na comunicação com essas pessoas. Não adianta gastar dinheiro com quem não é interessante.

    Não deixar a concorrência esquecida

    Estude seus concorrentes. É básico conhecer o que eles estão fazendo, como estão fazendo, o que está em alta no mercado e o que você pode fazer ou não para competir.

    Saber o que está acontecendo no mercado e os rumos que o mesmo está tomando é essencial para que você cresça, apareça e saiba como se posicionar, caso seja questionado.

    Fazer cronogramas do seu plano de Marketing

    É importante dizer também que não basta criar um planejamento de Marketing e deixá-lo sem atenção. Você tem que acompanhá-lo e estabelecer um cronograma.

    É só através do monitoramento que você saberá como anda a execução do projeto e, assim, poderá fazer um levantamento de dados e definir sua taxa de sucesso.

    Se este guia foi interessante para você e para seu negócio, compartilhe e deixe seu comentário. Em caso de dúvidas, perguntas ou querendo trocar uma ideia, entre em contato conosco!

    Aproveite e leia os outros materiais do nosso blog. Sempre atualizamos com assuntos pertinentes para fazer seu negócio crescer!

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      5 Principais motivos para o abandono do carrinho de compras

      carrinho abandonado

      O carrinho abandonado é um dos maiores pesadelos de quem tem um e-commerce. Afinal, abandono de carrinho é praticamente aquele gol que não saiu no último minuto de jogo.

      E não há nada mais frustrante do que isso!

      Para evitar o temido abandono de carrinho e garantir o gol o máximo possível, é necessário entender o motivo pelo qual o cliente não concluiu o processo de compra.

      Isto é, é necessário que você saia do papel de gerente ou dono de e-commerce e passe para o papel de cliente que precisa de algum produto ou serviço.

      O que te levaria ao abandono de carrinho?

      Para lhe ajudar a compreender o porquê de tantos abandonos de carrinho acontecerem e tentar ajudá-lo a melhorar suas taxas, listamos algumas razões mais comuns:

       

      1 – Frete muito caro

      Não à toa esse tópico está em primeiro lugar: o abandono de carrinho por causa do frete apresenta números campeões entre os e-commerces.

      O frete é visto como um gasto surpresa e, nestes casos, como uma surpresa indesejada, ruim mesmo. Aquele tipo de surpresa que ninguém quer ter.

      Isso ocorre, pois é muito comum que as lojas deixem o valor do frete somente para o momento do fechamento do pedido.

      Uma vez que é só ali que o cliente sabe o valor que irá pagar pela entrega, ele acaba desistindo quando percebe o quanto irá pagar.

      Se é frustrante para você, pode ter certeza que é igualmente frustrante para o cliente: provavelmente ele pesquisou muito e desistiu da compra nos 45” do 2º tempo.

      Uma sugestão é inserir a previsão do valor do frete na página do produto. Dessa forma o cliente não precisará ir até o último step para saber o valor real da sua compra.

      Outra possibilidade é realizar ações e parcerias que tentem diminuir o valor do frete ou mostrar as vantagens de optar por um valor mais caro, como agilidade e segurança.

       

      2 – Opções de pagamento pouco atraentes

      Outro motivo pelo qual é muito comum ocorrer o abandono de carrinho são as opções de pagamento pouco atraentes.

      Isto é, você encontra o produto ideal, gosta do preço, gosta de tudo, mas ao final você percebe que qualquer parcelamento acarreta juros.

      Por menores que eles sejam, isso é um verdadeiro balde de água fria no consumidor. Em 2018 e com tantas formas de pagar e receber por uma compra, ele não quer pagar juros.

      A solução para este problema é procurar empresas parceiras de pagamento que tenham condições mais amigáveis em relação às taxas.

      Deve partir do dono do e-commerce entender que a facilidade de pagamento atrai muitos consumidores que, sem esta facilidade, simplesmente não fariam compras.

       

      3 – Prazos muito longos

      Outro fator que gera um terrível desconforto no consumidor, principalmente entre os mais ansiosos, são os prazos muito longos para entrega do produto ou início do serviço.

      Apesar de entendermos que o imediatismo nem sempre é algo possível, essa é uma das causas que levam a tantos abandonos de carrinho.

      Este tópico é tão importante que alguns consumidores preferem pagar a mais no frete para receber o produto mais rápido, por exemplo.

      Uma das soluções é oferecer diversas opções de frete, como a Amazon faz. Para cada prazo de entrega, existe um valor diferente a ser pago pelo consumidor.

      Outra opção é oferecer que o cliente busque o produto em loja (quando for o caso, claro). Assim ele não paga pelo frete e busca o que foi comprado quando for possível.

      A alternativa, ainda, é procurar apresentar a estimativa de prazo o quanto antes, tal qual orientamos quanto ao frete. Assim o consumidor só avança na compra se estiver de acordo.

       

      4 – Falta de segurança

      O abandono de carrinho também é comum pela falta de segurança sentida no consumidor. São tantos alertas e relatos de golpes que qualquer um fica, de fato, meio ressabiado.

      Para evitar que esse seja o motivo pelo qual seu e-commerce tenha tantos abandonos de carrinho, procure certificados de segurança como o SSL para mostrar credibilidade.

      Outro ponto que ajuda e muito nessa questão é a prova social, isto é, depoimentos e avaliações de pessoas que compraram na sua loja virtual.

      Incentive os reviews de quem já comprou no seu e-commerce, tanto pelo próprio site, quanto nas redes sociais. Assim as pessoas tendem a confiar mais.

      Por sinal, outra coisa que ajuda muito é estar disponível. Isto é, produzindo conteúdo, respondendo dúvidas e comentários. Use as redes sociais e os e-mails para isso!

       

      5 – Layout pouco amigável

      Pode parecer papo, mas não é: o layout ajuda muito a reforçar a segurança que o cliente tem em sua loja virtual, além de ajudar a tornar o processo mais prático.

      Layouts confusos ou páginas que levam para intermediadores de pagamento sem explicações, é um convite para que o usuário abandone o carrinho sem pensar.

      Para isso, crie páginas que apresentem layouts amigáveis, que sejam práticos e que transmitam confiança.

      Pequenos textos de apoio são ótimos recursos para que o cliente seja levado pelo processo de compra se sentindo mais confiante.

      Como falamos acima, estes são alguns dos motivos mais comuns pelos quais existem tantos abandonos de carrinho em lojas virtuais.

      Mas existem vários outros que podem justificar os altos números entre os e-commerces. Se você estiver precisando de ajuda nisso, converse com a gente!

      E, claro, se você tem mais alguma sugestão, deixe seu comentário na caixa de mensagens, que teremos o maior prazer em ler.

      7 Dicas de Marketing Digital para Startups

      Marketing digital para startups

      Iniciar seu próprio negócio envolve dois grandes sentimentos, na falta de uma expressão melhor: a animação e a ideia de estar embarcando em um bom desafio.

      Contudo, antes de pular a bordo de qualquer tipo de investimento ou negócio, é bom estar preparado para os a série de responsabilidades que você terá.

      Não tem como amenizar: ninguém alcança a estabilidade da noite para o dia. Menos ainda conquista share de mercado ou vira capa de revista.

      Chegar ao seu objetivo (se você não tem um objetivo palpável definido, o faça), no entanto, não é nada impossível. Basta foco, trabalho, foco, investimento, conhecimento e foco.

      E, claro, algumas dicas de Marketing Digital para Startups sempre são muito bem-vindas e podem ser de grande utilidade para você!

       

      Não negligencie a experiência do usuário

      O público da sua startup é o seu foco e deve ser caro a você. É importante que o público engaje, conecte, crie um laço com você, mesmo que seja de simpatia.

      Por isso, não deixe de investir na experiência do usuário. Faça com que a informação que a sua startup tem para passar seja clara e de fácil acesso.

      Além disso, procure sempre se comunicar com eficiência, e de forma estratégica. Busque informar e inspirar quem tem acesso aos seus conteúdos.

      Ao criar ou fazer um upgrade em seu site, procure pensar no conforto do usuário: desde a velocidade de carregamento até a facilidade de navegação.

      Procure criar maneiras de se conectar, efetivamente falando, com seu público. Isto é, através de formulários e de links para as redes sociais.

       

      Faça conteúdo. Muito!

      Uma outra maneira de fazer sua startup crescer é através do conteúdo, mas é importante que ele seja completo, fresco, de alta qualidade e com pitadas de criatividade.

      Pois de conteúdo morto e para encher linguiça tem aos montes por aí. Para que sua estratégia de Marketing Digital para Startups dê certo, fuja desse tipo de conteúdo tolo.

      Entenda que o usuário busca por informações em que pode confiar, cuja leitura seja boa e fluida. E é através dele que as pessoas engajam e sentem sua credibilidade.

       

      Esteja nas redes sociais

      Não importa qual é o negócio da sua startup, se for para fazê-la crescer, esteja nas redes sociais. Essa é uma das principais dicas de Marketing Digital para Startups!

      Agora, é importante levar em consideração alguns pontos:

      • Você não precisar estar, necessariamente, em todas as redes sociais: afinal, nem todas são ideais para seu negócio e, por isso, você pode estar gastando cartucho à toa;
      • Um conteúdo para cada rede social: da mesma maneira, cada rede tem sua personalidade, sua funcionalidade e seu público. Procure criar conteúdos separados e tire proveito de suas vantagens;
      • Estar nas redes sociais não significa postar e sumir: procure interagir com os usuários, trocar ideias, experiências, entenda suas expectativas e dores. Esses pequenos feedbacks podem ser valiosos para você!

       

      Invista em Marketing Digital

      Você está em um blog de uma agência de Marketing Digital e, por isso, podemos falar sem medo que o custo de investimento em Digital é infinitamente menor que a mídia tradicional.

      E com a ajuda do Marketing Digital, você certamente poderá encontrar seu público e aqueles que estão realmente interessados em comprar seu produto.

      Outra grande vantagem do Marketing Digital é a possibilidade de mensurar tudo: cliques, impressões, engajamento, acessos, downloads etc. O que nos leva ao segundo tópico.

       

      Sempre mensure resultados

      A grande vantagem do Marketing Digital para Startups, seja para startups ou não, é a possibilidade de mensurar ações em todos os detalhes.

      E quer um conselho? Nunca deixe esses números passarem sem serem vistos. Pelo contrário, acompanhe a taxa do seu negócio e use esses dados a seu favor.

      Dessa forma você conseguirá identificar possíveis problemas no seu negócio, além de encontrar insights para conteúdos ou para melhorias.

      Além disso, você poderá perceber que um determinado investimento está tendo bom retorno ou não. Às vezes insistimos em algo, sem realmente entender se vale a pena!

       

      Vídeo é o futuro e o futuro já começou

      Sem querer citar o hino de final de ano de uma emissora, o vídeo é o futuro. E, se sua startup quer estar presente no futuro, então invista em vídeo.

      Os vídeos permitem que você se comunique de forma extensiva e possuem diversas finalidades a depender do canal em que será exibido.

      Você pode, por exemplo, fazer webinars para falar sobre um determinado produto, serviço ou ensinar sobre algo que seja relevante para seu mercado.

      Por exemplo: como escolher o melhor investimento para fazer em 2019?

      Depoimentos, receitas, dicas, DIY, chamadas, tutoriais, enfim, são inúmeras possibilidades que podem fazer um vídeo render e engajar seu público.

      E a boa notícia é que hoje em dia sua produção em vídeo é bem mais barata do que anos atrás. Isto é, você pode produzir conteúdo de qualquer lugar.

      Os celulares não deixam barato para as câmeras DSLR. A grande maioria dos aparelhos celulares conseguem fazer um trabalho bastante decente.

      E a edição está aí para ajudar!

       

       

      E-mail Marketing: não, ele não está morto.

      Definitivamente não está! O e-mail marketing faz parte de várias estratégias de Marketing Digital para Startups.

      Um dos motivos é que o ROI do e-mail marketing é bastante alto, visto que seu investimento é baixo e pode apresentar bastante retorno positivo.

      Através do E-mail Marketing, você pode manter uma conversa com seu usuário (a famosa nutrição de leads), informá-lo sobre novos produtos ou serviços e enviar ofertas.

      Mas, por favor, não pense em E-mail Marketing de forma simplista. Procure criar uma boa estratégia de E-mail, pensando em várias etapas, como:

      • Um assunto que seja cativante, engajador, que seja impossível não ser clicado;
      • Escreva de maneira persuasiva, não demore a entregar o ouro;
      • Crie um e-mail que seja prazeroso em ser lido;
      • Otimize seu e-mail de modo que as imagens não quebrem, fiquem incompletas ou deformadas em diferentes telas.

      Construir uma Startup de sucesso não é uma tarefa fácil, pelo contrário: é uma constante batalha para se manter competitivo.

      Contudo, escolhendo as estratégias corretas de Marketing Digital para Startups, você pode se destacar em um mar de concorrentes.

      Destacamos aqui no texto algumas das principais estratégias, mas ainda há muito mais a ser explorado!

       

      Se quiser trocar uma ideia com a gente, não deixe de entrar em contato conosco. Vamos adorar saber mais sobre seu negócio e ajudá-lo a ser um sucesso!

      Por que a cultura da velocidade não funciona para negócios

      cultura da velocidade

      [vc_row][vc_column][vc_column_text]Vivemos em um momento que tudo envolve velocidade: e isso vão de séries que já não demandam esperar por uma semana pelo próximo episódio até a conquista de clientes.

      É mais do que comum vermos promessas de resultados rápidos, seja para emagrecer ou para ganhar uma quantia significativa de dinheiro com fórmulas prontas e repetidas.

      Ao invés de ler, a alternativa de assistir ao vídeo ou ter acesso ao áudio de alguém lendo o conteúdo para mim, acaba sendo mais atraente e muitas pessoas já preferem assim.

      A cultura da velocidade espalha-se até para o âmbito profissional: quantas vagas pedem funções completamente distintas e igualmente trabalhosas para um único candidato?

      Fazer mais de uma coisa ao mesmo tempo parece eficiente, parece econômico, mas a verdade é que, muito provavelmente, alguma dessas coisas está sendo negligenciada.

       

      Seu Negócio e a Senhora Velocidade

      Quando chegamos ao seu negócio, que é o nosso tema aqui, acredite: diminuir a velocidade pode significar melhores relações e, consequentemente, melhores vendas.

      Você já deve ter sido impactado por vídeos animados (ou não) de empresas falando sobre seu negócio. Geralmente estes vídeos estão em Redes Sociais, como o Youtube.

      E aí, recentemente, tive a oportunidade de participar da avaliação de uma empresa de animações para um determinado cliente. Com ele ao meu lado, assistimos ao portfólio.

      Os vídeos eram legais e bem feitos, bonitinhos de serem vistos, mas falharam quando quiseram explicar o negócio inteiro em 40 e poucos segundos.

      Mesmo com o recurso visual da animação, eu não entendi sobre o quê se tratava o produto, só que era algo imobiliário. Perguntei ao cliente: “Você saberia explicar o que é o produto?”

      E ele: “Não faço ideia do que seja˜.

      Em uma realidade em que 40 segundos já é um tempo imenso para anúncios no Youtube, era de se esperar que, ao menos, terminássemos o vídeo conhecendo aquele produto.

      Mas não foi este o ocorrido.

      Para piorar a situação, fui visitar o site para ver se conseguia entender qual era o negócio. Adivinha? O site não tinha nada além da logo e um formulário de contato.

      Sejamos sinceros: qual cliente real vai ver um anúncio, não entender, dar um pause no vídeo que realmente queria ver e correr atrás da informação? Nenhum, né?

      Isto é, podemos dizer com uma certa segurança que a empresa que pagou pela produção do vídeo perdeu dinheiro.

      Não tenho como saber o que aconteceu entre as reuniões de brainstorming e a execução da campanha, mas tenho a grande impressão de que a culpa foi da pressa.

      A maioria dos vendedores sabem que podem perder o interesse do possível cliente com facilidade. As pessoas simplesmente não têm tempo ou paciência.

      Mas, vendedor, de nada adianta tentar vender seu produto embolando palavras e jogando inúmeras informações. Ao invés de um cliente, você terá alguém assustado te olhando.

      E alguém assustado, te olhando e que nunca mais irá voltar assim que conseguir sair dali. E outra: que nem irá pensar em você, caso alguém peça indicação.

       

      Diminua a marcha e curta a paisagem

      Através de estratégias mais elaboradas, onde seu negócio e suas vantagens são passadas para o possível cliente de forma mais calma, abre-se margem para o maior esclarecimento.

      O maior esclarecimento evita futuras dores de cabeça e deixa o possível cliente a par de como tudo funciona. Usando essa transparência, ele ganha mais confiança em você.

      E quando ele sente mais confiança em você, ele tende a se abrir mais, explicar mais e dar outras informações que são mais relevantes e que ajudarão no seu trabalho.

      Isto é, a parceria em que a relação se transforma é benéfica para realizar um trabalho muito mais objetivo e que irá gerar frutos para os dois lados.

      Outra vantagem de diminuir o ritmo da corrida é poder ter a chance de exemplificar processos e explicá-los através de um vocabulário mais próximo ao do cliente.

      Inclusive, nós já falamos a respeito da questão de esquecer jargões da área e ser mais claro para o cliente neste post aqui. Acredite: isso faz aumentar suas vendas!

      Um outro exemplo que ilustra bem isso foi quando uma amiga ia participar de uma reunião sobre Marketing Digital e queria estar por dentro do assunto para se envolver na pauta.

      Lembro bem deste dia, pois ela me ligou e falou: “Rebecca, me fala tudo sobre Marketing Digital em dez minutos, antes de eu entrar na reunião!”

      Não tive outra escolha senão rir. Mesmo que eu conseguisse explicar o universo do Marketing Digital em menos de 10 minutos, você acha que ela entenderia tudo?

      Ainda sobre o conversar, atente-se ao seu tom de voz. Não precisa ter uma voz de radialista, menos ainda de anunciante de supermercado. Basta ser agradável!

      Falas arrastadas, preguiçosas, monossilábicas, sem vida, sem simpatia ou que parecem ansiosas em terminar a ligação não funcionam.

      Busque o conforto de um bate papo com amigos, tenha um tom agradável, vivo, quase risonho. Com certeza o cliente ficará mais à vontade.

      E, claro: sempre sem pressa!

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        Precisamos falar do Facebook: Ainda vale a pena anunciar?

        Facebook ainda vale a pena anunciar

        Vamos fazer um texto diferente. Não vamos falar de estatísticas, números, gráficos ou qualquer outro dado mensurável. Vamos falar do que você provavelmente vê por aí.

        Vira e mexe e a maior rede social do mundo, o Facebook, passa por algumas polêmicas envolvendo a privacidade dos seus usuários ou ao redor do conteúdo veiculado nela.

        Inclusive existem campanhas e um número gigantesco de pessoas contratadas para ajudar a eliminar ou diminuir bastante o alastramento das chamadas ˜fake news˜.

        Tendo isso em mente, é totalmente compreensível que talvez você, dono(a) de um pequeno negócio, comece a se perguntar se vale a pena investir tempo e dinheiro no Facebook.

        Para responder essa pergunta, vou te fazer outra: sejamos sinceros, você viu alguém saindo do Facebook por causa dos escândalos políticos nos Estados Unidos?

        Provavelmente não. Eu mesma só vi um amigo que resolveu largar a rede, mas voltou menos de uma semana depois mais ativo do que nunca em suas publicações.

        E sabe porquê? Pois as pessoas gostam de estar envolvidas naquilo que está acontecendo. No último mês, por exemplo, estávamos passando por um grande evento mundial.

        Sim, a Copa! O futebol encanta as pessoas, move massas e todo mundo tem opiniões e visões para dividir, nem que sejam memes ou textões. E tudo isso pelo Facebook.

        Ou elas simplesmente querem mostrar que estão reunidos com a família ou amigos bebendo em um bar. Normal! É para isso que uma rede social realmente serve.

        E enquanto estamos na Copa, o poder de envolvimento que uma publicação pode ter é tamanha que pode virar até mesmo matéria em diversos veículos.

        Foi o caso do bar em Vila da Penha, bairro da Zona Norte aqui do Rio de Janeiro, que se aproveitou do fato do Neymar não passar muito tempo em pé no campo.

        Combinando a oferta com a oportunidade, o bar ganhou destaque por oferecer um shot por conta da casa a cada queda do jogador na partida contra a Sérvia.

        Ironicamente ele não caiu muito durante a partida, mas o Marketing utilizado valeu para fazer a casa lotar rapidamente no dia em questão e nos outros dias da Copa.

        Outro momento sensível que passaremos em breve, mas cuja fomentação já está acontecendo há uns bons meses, quiçá anos, são as eleições!

        Tal qual o futebol, as pessoas defendem seus pontos de vista com afinco – e mesmo que existam muitos que não querem compartilhar, existem tantos que querem se informar.

        Ou simplesmente ficarem por dentro daquilo que estão comentando, funcionando como uma espécie de termômetro político.

        As pessoas utilizam as redes sociais ao invés de lerem o jornal. Utilizam as redes sociais atrás de opiniões e para entrar em discussões. Ou apenas para fazer piadas mesmo.

        Não pense que é só de eventos externos que vive o Facebook. Tudo está propenso a cair na rede, seja um dia de chuva ou de arco-íris – que todo mundo tira foto quando aparece.

        Compartilhamos praticamente tudo da nossa vida: os eventos que vamos, as tristezas pelas quais passamos, as alegrias que vivemos e as conquistas obtidas.

        E o mais importante: as pessoas gostam de ver, as pessoas gostam de participar, as pessoas gostam de dar até bom dia e sentem falta se percebem que sua rede está morna.

        E o que eu quero dizer com tudo isso? Bom, você acha mesmo que o Facebook vai acabar muito em breve? Tão breve que simplesmente não valha anunciar agora?

        Dificilmente.

        Nos tornamos dependentes da rede social e, enquanto houver público, existe espaço para seus anúncios funcionarem.

        A prova disso está no Facebook Marketplace, que funciona como uma espécie de OLX dentro da rede, fazendo crescer a venda de usados entre os usuários.

        Até mesmo vagas de emprego ganharam espaço dedicado na rede para que sejam veiculadas da maneira correta e alcançar mais pessoas.

         

        Conteúdo é importante, conteúdo é Rei

        Mas vamos dar uma pausa na palavra “anúncio” e falar em “Conteúdo”, pois, como bem sabemos, uma rede social cria espaço para a amplificação do mesmo.

        O bom Conteúdo gera engajamento (curtidas, comentários, compartilhamento), que faz parte do processo de gerar credibilidade e autoridade para a marca.

        O Conteúdo deve ser realmente relevante e valioso ao público. Lembre-se que em um mundo tão cheio de informações, a competição pelo engajamento é alta.

        Bons exemplos de Conteúdo são artigos em blogs, matérias, ebooks, infográficos, vídeos e mais, que podem ser compartilhados nas redes sociais, email, landing page, site, Whastapp.

        O Conteúdo tem a veia forte em educação do público, mas também pode (e deve) entreter – afinal, é para isso que pagamos a internet.

        Busque fazer conteúdos que divirtam, instiguem, emocionem e faça o público participar, trocar ideias e muito mais.

        Se você não tem um bom Conteúdo, ou simplesmente um Conteúdo, talvez você deva esperar um pouco mais e se estruturar antes de começar a investir em Ads.

        Mas se não é o seu caso, podemos avançar!

         

        Anúncios e o Facebook Business

        Para que você comece a trabalhar nos anúncios para seu pequeno negócio, o Facebook Business Manager (ou o Gerenciador de Negócios do Facebook) é a boa pedida.

        O Gerenciador de Negócios pode assustar por causa da sua interface nada amigável, mas juro que ele deixa sua vida mais fácil.

        E o melhor é que, através dele, você consegue escolher N definições para sua campanha que vão ajudá-lo a segmentar melhor o público e otimizar seu dinheiro!

        Para se ter ideia do poder dele, usando o Facebook Pixel, por exemplo, você conseguirá “rastrear” o público que visita seu site e criar anúncios voltados para eles.

        Os formatos para os anúncios também são bastante completos, dando ao anunciante várias possibilidades de falar sobre seu negócio e realizar ofertas.

        Entre as formas mais comuns de realizar anúncios estão: a imagem clássica, o vídeo e o carrossel.

        O posicionamento dos anúncios também diferem e podem ser escolhidos a partir da estratégia adotada pelo anunciante. As possibilidades são muitas, mas muitas mesmo!

        O Facebook entrega várias opções de anúncios para que seu produto ou serviço ganhe destaque. Não é #publi do Facebook, é a mais pura verdade.

        E se você tem interesse em anunciar através do Instagram, você pode fazê-lo através do Facebook: seja para anúncios na timeline ou pelo Stories.

        E aí, pronto para anunciar no Facebook?