Conheça as estratégias de SEO para empresas B2B

estratégias de SEO para empresas B2B: Conheça as estratégias.

Empresas B2B também podem tomar proveito de estratégias de SEO. Elas são as empresas que vendem para outras empresas – business to business -, e as B2C são aquelas que vendem direto para o consumidor final – business to consumer -.

Em toda empresa, seja ela B2B ou B2C, existe sempre um setor de compras que irá fazer pesquisas online sobre produtos e serviços pelo qual necessita, logo toda empresa pode usar as técnicas de SEO para chegar ao seu target.

 

SEO para empresas B2B

Quando falamos de estratégias de SEO para empresas B2B não podemos deixar de lado algumas questões, sendo elas:

 

Cuidar das páginas do seu site

É necessário que os textos estejam sempre otimizados. Desde o conteúdo do ‘quem somos’ até a página específica de cada produto ou serviço. Esse é o primeiro passo, a famosa organização da casa.

 

Tenha um site responsivo

Esse é o tipo ‘dica’ quem nem precisava ser dita, deveria ser uma regra para colocar um site no ar, mas como muitos ainda esquecem dessa parte, vamos frisar que ter um site responsivo, ou seja, preparado para ser visualizado em desktops e dispositivos móveis é essencial para obter bons resultados de SEO.

 

Conteúdo é Rei

O Google vem priorizando cada vez mais a qualidade e a experiência do usuário (UX) para ranquear os sites que indexa, isso quer dizer que toda e qualquer empresa precisa trabalhar com um conteúdo que seja objetivo e claro sobre cada produto e também nas redes sociais e blogs da sua empresa.

É preciso também prestar atenção na escolha das palavras-chaves que irá usar.

É interessante seguir a regra do funil ao fazer conteúdo:

  • Fase 1: pessoas que querem conhecer novas soluções para seu problema. 
  • Fase 2: as que já conhecem a solução, mas que querem mais informações. 
  • Fase 3: as que já conhecem e estão decididas positivamente sobre ela.

Lembrando que, ao escolher sua palavra-chave para SEO B2B é importante optar por palavras long tail (cauda longa), você entenderá melhor o porquê dessa escolha ao continuar lendo este artigo.

 

Layout intuitivo

Seja site ou blog, o layout têm que ser intuitivo. É preciso que tenha menu visível, conteúdo sobre a empresa, informações de contato, informações de serviço ou produtos tudo visível e de fácil acesso.

O usuário não tem que quebrar a cabeça para achar uma informação, ela precisa estar ali a disposição dele quando for desejada.

 

Por que se deve saber diferença entre SEO B2C e SEO B2B

Na prática, a maior diferença entre o processo de compra B2B para o B2C é a demora para a finalização desse processo.

Em geral, uma empresa B2B demora mais para tomar uma decisão de compra, envolvendo mais pesquisas, aprovação de vários departamentos e maior concorrência de preço.

Mas, quando falamos em B2C essa decisão é bem mais rápida.

Outra diferença é que o consumidor B2B costuma realizar buscas mais assertivas pois ele conhece o produto que quer comprar da outra empresa sendo mais objetivo em sua busca.

Uma característica clara é que o consumidor B2C procura por palavras short tail (conhecidas como cauda curta), enquanto o consumidor B2B busca por long tails (conhecidas como cauda longa), isso têm muito a ver com o que foi dito dos B2B serem mais assertivos.

Por conta dessas diferenças é necessário saber para quem você está trabalhando para assim realizar um SEO direcionado para o público certo e obter sucesso em suas estratégias.

Existem também algumas estratégias que valem para B2B e B2C e que devem ser separadas por foco de atuação:

Empresas orientadas a inventário devem focar em SEO técnico.

 

Com SEO técnico temos em mente:

  • rastreamento e indexação;
  • linkagem interna;
  • velocidade de carregamento;
  • responsividade;
  • certificados de segurança (SSL e HTTPS);
  • marcação de dados estruturados;
  • arquitetura do site;
  • usabilidade.

 

Em ambos os mercados (B2B e B2C) esse tipo de empresa lida com um grande volume de inventário de produtos (ou de conteúdo), representando um grande potencial de indexação pelo Google.

Cabe à empresa a garantia de que cada página do site seja encontrada de forma fácil pelo rastreador do buscador e pelos usuários nos resultados da busca.

Práticas como simplificar os códigos das páginas, criar links internos e utilizar sitemaps XML ajudam o Google a se orientar dentro do site e indexar mais rapidamente os conteúdos.

Empresas orientadas a conteúdo devem focar em Marketing de Conteúdo

Quando uma empresa é orientada a conteúdo, tanto B2B quanto B2C devem focar na produção e promoção do mesmo, adotando práticas como:

  • criação de persona;
  • seleção de palavras-chave;
  • blog posting;
  • social media;
  • link building;
  • guest posts.

 

Essas empresas geralmente precisam confiar na produção de conteúdo para gerar tráfego, estimular compra e fazer os leads evoluírem no funil de vendas.

As práticas de marketing de conteúdo precisam ser um guia, começando pela criação da persona, que irá definir o tipo de linguagem e os temas dos conteúdos.

Para empresas B2B é preciso considerar, também, as diferentes personas que estarão envolvidas no processo de compra. Nesse caso, temos diretores, analistas e o conteúdo precisa conversas com ambos nos diferentes estágios da jornada de compra. 

A escolha da palavra-chave é outro ponto determinante. A ideia é selecionar as palavras-chaves que os usuários mais usariam para encontrar aquele conteúdo e usá-la ao longo do texto, nos títulos, imagens e descrições, aumentando a chance de ficar bem rankeada nos buscadores.

Lembrando que as empresas B2B, por terem um longo caminho até a tomada de decisão, precisam de diferentes palavras-chaves para cada etapa da jornada.

As empresas que se utilizam dos conteúdos também precisam pensar na promoção do mesmo. Não basta apenas publicá-los, é preciso aumentar o seu alcance usando os canais de divulgação como redes sociais e email marketing, por exemplo.

A partir de um diagnóstico sobre o modelo de negócio e as necessidades de cada empresa, é possível determinar o melhor caminho a seguir nas estratégias de SEO.

 

Diferentes Tipos de SEO

SEO on page, SEO Off Page , SEO Local, SEO Técnico

Como percebemos, SEO é uma das principais estratégias do marketing digital. Usando de forma correta, o seu site, blog ou loja virtual se torna conhecido ganhando autoridade no mercado e recebendo mais visitas o que aumenta as chances de conversões.

Vamos entender melhor quais são os principais tipos de SEO e como eles funcionam.

 

SEO On Page

O SEO On Page é aquele em que o administrador pode otimizar em sua própria página a fim de melhorar a experiência do usuário e facilitar a leitura do site pelo Google (indexação).

As otimizações do tipo On Page devem ser integradas à estratégia de marketing de conteúdo, já que muitas são feitas nos conteúdos do site ou blog. 

 

 

Principais fatores do SEO On Page

 

Intenção do Usuário: o que as pessoas que visitam a sua página querem encontrar?

É preciso focar na intenção de busca para que as suas páginas e conteúdos se assemelhe ao que o usuário está pesquisando. Há algumas coisas que ajudam a descobrir a intenção do usuário, como o processamento da linguagem natural e a análise da localização do usuário.

Por conta disso, o maior desafio da estratégias de SEO On Page e de Marketing de Conteúdo é compreender as intenções de busca da mesma forma que o Google, entregando assim, o que o usuário deseja.

 

Tamanho do conteúdo: apesar de impactar não é um fator direto de rankeamento do algoritmo

Conteúdos longos, no geral, são mais completos fazendo com que eles sejam capaz de responder melhor às dúvidas dos usuários.

Contanto, o tamanho ideal pode variar de acordo com o tema e a persona para qual aquele artigo está direcionado.

Quanto mais abrangente, mais concorrência e volume de buscas da palavra-chave, mas completo o artigo deve ser. 

No geral, o melhor tamanho é o que responde a dúvida do usuário, correspondendo às expectativas do mesmo.

 

Volume de postagem: quanto mais conteúdos publicados, mais chances de rankear.

Apesar disso, não adianta somente postar diversos conteúdos sem qualidade.Todos precisam ter relevância ao público e atender a dúvidas.

Ter frequência também é algo essencial para fidelização do público, além de mostrar ao Google que o seu site sempre está sendo atualizado.

Mais uma vez, não há frequência de postagem ideal, é preciso descobrir a capacidade de produção de conteúdo do seu negócio e a demanda da sua persona.

 

Escrever para SEO: qualidade é a chave do negócio

Quando pensamos em SEO é preciso pensar em qualidade. O conteúdo necessita de atenção para que esteja correto, claro, atualizado. Além de ser confiável e responder a intenção de busca do usuário.

São esses cuidados que garantem bom engajamento e aumenta as chances de ocorrer backlinks – duas coisas que contam muito no rankeamento de sites de busca-.

Outro ponto importante é quanto a escaneabilidade do seu texto. Ou seja, a capacidade do texto em fornecer a possibilidade de leitura dinâmica por meio de recursos da escrita como:

  • listas
  • intertítulos
  • negrito
  • imagens
  • e outros.

 

Uso das palavras-chave e a semântica: faz com que o Google indexe sua página corretamente.

Explore o campo semântico do termo com sinônimos, por exemplo. Isso, além de facilitar a leitura, ajuda o Google a entender sobre qual tema o seu texto está falando.

Essas palavras-chaves precisam estar posicionadas em locais de valorização, como título, heading tags, URL e primeiro parágrafo, que são os principais lugares onde o robô olha.

 

URLs para SEO: alvos dos robôs do Google

Elas precisam ser claras, e resumir o tema da página, já que é por ela que os robôs irão rastrear e entender o foco central do seu texto.

Uma URL descritiva é muito mais compreensível — não só para o robô, mas também para o usuário. Algumas boas práticas:

  • Ser facilmente interpretável;
  • Curtas e amigáveis;
  • Conter a palavra-chave;
  • Combinadas com o título;
  • Evitar artigos, verbos de ligação e outros complementos.

 

EAT: Expertise (especialidade), Authoritativeness (autoridade) e Trustworthiness (confiabilidade).

Para o Google, essas palavras são um norte para a avaliação da qualidade dos resultados de busca.

Isso confirma que para o Google, é importante que o conteúdo seja de qualidade e que para isso precisa de:

  • Especialidade do autor do conteúdo;
  • Autoridade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site;
  • Confiabilidade do autor do conteúdo, do próprio conteúdo e do site.

 

 

SEO Off Page

No SEO Off Page, você não tem controle sobre a otimização. Dar backlinks, menções e buscas a sua marca depende, exclusivamente, de terceiros. O que você, como dono do site, pode fazer, é aumentar as chances de que os terceiros queiram fazer essas ações.

Para isso, o ideal é adotar estratégias como:

  • link building
  • guest posting
  • redirecionamento de links quebrados
  • entre outros.

Vamos conhecer um pouco mais sobre essas estratégias.

 

O que é Link Building?

Sem os links a internet não funcionaria. São eles que conectam uma página a outra e permite a navegação do usuário por páginas.

Da mesma forma que os usuários, os rôbos também percorrem essas redes para indexar conteúdos e verificar a importância de cada página. E é exatamente por isso que o link building é tão importante.

Ele é, nada mais nada menos que a construção de uma rede de links que direcionam para as suas páginas (backlinks) e fortalecem a sua autoridade na internet.

Mas calma, para uma estratégia de link building funcionar é preciso ter backlinks de qualidade que vão ao contrário das ações de texto âncora e esquemas de fazendas.

Os backlinks de qualidade demonstra que você recebeu links por mérito e que se relaciona com sites confiáveis e de referências para o seu mercado. Backlinks de qualidade são aqueles que:

  • Vêm de sites com autoridade de domínio e de página;
  • Vêm de sites que têm a confiança do Google;
  • Vêm de vários domínios diferentes;
  • Estão inseridos naturalmente no contexto da página;
  • Utilizam um texto âncora coerente;
  • Estão em uma posição nobre da página (no início do texto, por exemplo);
  • Vêm de sites afins com a sua área de atuação.
Links nofollow

Existem diferença entre links dofollow e nofollow. Como padrão temos os links como dofollow, que passa a informação para o robô que ele deve seguir o caminho que o link está indicando, transmitindo autoridade de uma página à outra.

Porém, quando o link está atrelado a um atributo ‘nofollow’ ele passa a informação de impedimento para o robô, fazendo com que ele não siga o caminho do link e automaticamente não atribua autoridade a página linkada.

Apesar dessa característica, isso não quer dizer que nunca se deve usar os links nofollow.

Mesmo não levando autoridade direta, eles são responsáveis por aumentar e gerar tráfego fazendo com que mais pessoas conheçam a sua marca.

 

Técnicas de Link Building

Vamos conferir as principais técnicas de link building para fortalecer a sua autoridade.

Link Bait: é a estratégia mais natural e eficiente de todas. Trata-se da criação de conteúdo bons o suficiente para gerar backlinks naturalmente sem a necessidade de parcerias.

Guest Post: é quando você escreve um conteúdo como convidado em um blog parceiro, inserindo um ou mais links para o seu site. Use essa estratégia com moderação, para que o Google não perceba que sua página ganhou links muito rápido e puna sua página.

Menção à marca: menções, mesmo que sem link para o seu site, são muito valiosas para o SEO já que o Google analisa esse critério para reconhecer marcas conhecidas no mercado. Além disso, você pode ir atrás dessas menções e garantir backlink de qualidade ao entrar em contato com o administrador da página que realizou a menção.

Links Quebrados: quando um site muda ou o conteúdo é apagado, é gerado um link quebrado. Isso quer dizer que ao tentar acessar o usuário irá entrar em uma página com a mensagem de ‘Erro 404’, quando isso acontece você perde tanto a visita quanto a autoridade que aquele link transmitia. Uma solução é direcionar esses links a outras páginas do seu próprio site.

 

Ferramentas de Link Building

Existem ferramentas pagas e gratuitas de link building no mercado.

Algumas ferramentas como MAjestic, Ahrefs, SEMrush oferecem análises completas do seu perfil de backlink de uma página. Outras como Trust Flow e Citation Flow possuem indicadores próprios que ajudam nessa análise.

Essas ferramentas, apesar de pagas, oferecem alguns recursos gratuitos.

O Google Search Console, por exemplo, deve ser usado para solicitar ao Google a rejeição de backlinks duvidosos. Já o Google Alertas pode servir para alertar sobre menções à sua marca que são boas oportunidades de ganhar backlinks.

 

 

SEO Técnico

O SEO Técnico é aquele feito na estrutura interna do site, ou seja, nos códigos e na arquitetura, com o intuito de torná-lo mais rápido, rastreável e indexável.

Quando falamos de SEO Técnico, existem alguns elementos que você deve otimizar, sendo eles:

 

Sitemap

É um documento de texto que apresenta o mapa do site, ou seja, relaciona todas as páginas, assim como informações sobre elas (como a data da última modificação e a frequência de atualização).

No SEO, sua função é apresentar esse tipo de informação aos buscadores para que seja facilmente localizado e indexado. Ele garante a indexação de todas as páginas, facilitando o trabalho dos robôs.

 

Robots.txt

É um documento de texto colocado na pasta raiz que irá informar ao Google quais páginas do seu site não devem ser rastreadas (ou seja, que não devem aparecer no buscador). Isso é muito usado em páginas sensíveis, como as de login do administrador, por exemplo.

 

UX (User Experience)

SEO e UX devem andar lado a lado, já que a prioridade dos buscadores é oferecer a melhor experiência para o usuário e isso inclui a experiência dele no seu site.

O UX é um conceito de desenvolvimento que centraliza todas as medidas e ações necessárias às respostas dos usuários para, assim, satisfazer as suas necessidades.

Para que um site tenha uma boa UX ele precisa ser:

  • Útil;
  • Utilizável;
  • Desejável;
  • Localizável;
  • Acessível;
  • Valioso;
  • Confiável.

 

Velocidade de carregamento

O próprio Google já falou que a velocidade é um fator de rankeamento. É importante ressaltar que a velocidade não irá você aparecer no topo, mas sem ela isso se torna impossível. 

O próprio buscador disponibilizou uma ferramenta gratuita de testes o PageSpeed Insights. 

Os relatórios trazem um diagnóstico sobre a velocidade, além de dicas para melhorar o carregamento, como a otimização de imagens e de códigos do site.

 

Responsividade

Fazer um site responsivo é a melhor forma do seu site ser mobile-friendly. Com essa técnica o site tem uma versão que irá se adaptar a diversos formatos e tamanhos de telas.

Caso você não queira usar a técnica da responsividade, pode optar por outras técnicas, que apesar de não serem muito usadas, também funcionam:

  • URL mobile, em que a versão para dispositivos móveis tem uma URL diferente da versão desktop (m.dominio.com, por exemplo);
  • Dynamic Serving, em que as duas versões têm a mesma URL, mas apresentam CSS e HTML diferentes para cada dispositivo.

Se você quer saber se o seu site é mobile-friendly, pode fazer o teste de compatibilidade com dispositivos móveis do Google e receber recomendações de otimização.

 

Auditorias de SEO

Quando falamos de SEO Técnico, é preciso realizar auditorias, ainda mais no início do projeto de otimização.

Essa auditoria será capaz de identificar problemas de rastreamento, carregamento, usabilidade (inclusive no mobile) dentre outros erros que possam afetar a experiência do usuário e o rankeamento do site.

Estes são alguns elementos que uma auditoria pode apontar:

  • Links quebrados;
  • Erros de rastreamento;
  • Erros de redirecionamento;
  • Conteúdo duplicado;
  • Páginas bloqueadas (robots.txt, noindex, nofollow);
  • Páginas com carregamento lento.

 

Algumas das ferramentas que fazem esse serviço de auditoria é a Screaming Frog, SEMrush e Google Search Console.

 

SEO Local

A localidade têm sido uma das prioridades do Google nos últimos anos. Nesse tipo de busca, o Google prioriza resultados na região em que o usuário está localizado ou que ele digita nos termos de busca.

É comum que o buscador apresente informações do Google Meu Negócio, fazendo com que seja possível o usuário acessar o site da marca. Por conta disso, a otimização para negócios com endereço físico — chamado de SEO local — tem algumas diferenças.

 

Palavras-chave locais

O Google busca compreender a intenção da busca local do usuário.

Ou seja, se o usuário digitar “pet shop’ ou algum termo semelhante, o Google irá considerar sua localização e exibirá negócios, no caso, pet shops da região.

Mas, caso o usuário digite ‘pet shop em fortaleza’ os resultados focaram em petshops na região de fortaleza, independente da localização do usuário.

Isso quer dizer que para esse tipo de estratégia o SEO Local considera sempre a intenção de busca com todas as variações e não somente a que inclui a sua cidade.

Pense nas seguintes variações:

  • Termos que identificam a sua indústria. Ex.: pizzaria, pizza, pizzaria napolitana;
  • Modificadores dos termos da indústria. Ex.: melhor pizzaria, pizzaria barata;
  • Modificadores geográficos. Ex: pizzaria em bh, pizzaria no centro, pizzaria próxima.

 

Google Meu Negócio

É o principal fator de rankeamento no SEO Local. No início da página de resultado de busca o Google exibe o ‘Local Pack’, que é um box onde ficam os três principais resultados com informações do Google Meu Negócio. Quando falamos de SEO Local, o foco é aparecer dentro deste box.

Para aparecer no Local Pack é preciso cadastrar a sua empresa no Google Meu Negócio que fornece diversos recursos para negócios locais. Usufrua de todas as possibilidades de cadastros oferecidas para ter mais chances de aparecer no Local Pack.

O Google prioriza exibir os negócios que tenham o máximo de informações na plataforma, especialmente aquelas com mais reviews e notas altas.

 

Fatores de rankeamento

O Google utiliza três principais fatores de rankeamento para as buscas locais: relevância, proximidade e destaque. Vamos explicar melhor agora cada um desses fatores:

 

Relevância

Considera a correspondência entre a palavra-chave e o produto (ou serviço) oferecido. Essa correspondência é feita pelo Google Meu Negócio o que comprova a importância de estar com a sua empresa configurada na plataforma.

 

Proximidade

Distância do negócio em relação à localização do usuário ou ao termo de busca geográfico pesquisado. Quanto mais perto do usuário, melhor será a sua classificação perante ao Google.

 

Destaque

A empresa é popular na região? Esse critério é avaliado online e offline, ou seja, mesmo que o seu negócio não tenha uma forte presença online ele pode ganhar uma classificação melhor se for uma marca bastante conhecida.

As notas de avaliações do Google Meu Negócio contam muito, além do já citado SEO On Page e Off Page.

 

Como podemos ver ao longe deste artigo, são diversas as estratégias de SEO para empresas B2B e B2C, e nós da Agência SEJA estamos aqui para te ajudar a conquistar o primeiro lugar no Google. Entre em contato com um de nossos especialistas e vamos conversar.

Por que meus conteúdos não geram leads?

meus conteúdos não geram leads?

Produzir conteúdo para qualquer segmento exige não só muito tempo com pesquisas, análises e articulações, como também pede por investimentos.

Neste sentido, você não está errada(o) em esperar que o mesmo gere algum tipo de retorno (leads, aumento do tráfego, percepção da marca, engajamento etc).

Apesar de ser uma das estratégias mais baratas que se tem notícia, ainda assim é necessário desembolsar com equipe e anúncios. Básico como o filtro solar.

Os anúncios não são obrigatórios, embora sejam recomendáveis, mas uma equipe bem estruturada é essencial. Do contrário, você simplesmente não sai do lugar.

Uma equipe de redatores, conteudistas e revisores é fundamental para que suas ideias saiam do papel para ganhar o mundo e, em consequência, conquistar clientes.

 

Por que meus conteúdos não geram leads?

Mas é possível que, mesmo assim, você não esteja conseguindo o número de leads suficiente para que o conteúdo tenha sua própria luz.

Aliás, se for mais além e analisar seu Google Analytics, verá que dentro de uma infinidade de blog posts, apenas dois ou três realmente geram conversões diretas e nem são os mais visitados.

Se você tem técnica e produtores de conteúdo, é impossível não se perguntar: o quê, afinal, pode estar acontecendo?

Este texto está longe de entregar um passo a passo, mas, se estivesse, o primeiro step seria o mais evidente: sempre se perguntar o que está ocorrendo.

Dizem que o primeiro passo para a mudança é o incômodo. Também é a partir dele que grandes artistas e criativos conseguem entregar seus melhores trabalhos.

Não é um texto de auto-ajuda tampouco, mas pegando carona no parágrafo anterior, podemos já ir para o segundo step (pena que não é um texto de passo a passo): entregar relevância.

Existem poucas frustrações tão grandes quanto ser atraído(a) por um conteúdo que não entrega absolutamente nada. Nem soluções, nem troca de ideais ou alguma fomentação. Absolutamente nada. Zero. Niente.

É como esperar por uma iguaria asiática, cheia de promessas e história, com um modo de preparo complexo e único, e ganhar uma tigela de miojo que ficou pronta em 3 minutos.

Nada contra o miojo, mas não é frustrante? Não é chato clicar em um artigo e, lá pelo segundo tópico, perceber que é apenas mais um miojo na prateleira?

Faça um exercício, olha para o seu blog e compare com o dos seus concorrentes. Provavelmente vocês compartilham pautas semelhantes, certo?

Agora olhando dentro dos artigos, você consegue identificar alguma diferença no seu conteúdo?

Por que a sua persona deveria ler o seu artigo sobre “10 passos para fazer algo” e não o do seu concorrente? Esse conteúdo agrega valor suficiente para te posicionar como referência ou justificar uma conversão?

Um outro exemplo:

Tem um escritor chamado Charles Bukowski que, antes de ser escritor e aplicar aquilo que pensava no papel, corria pelos corredores das bibliotecas atrás de alguém que falasse algo.

Ele estava em uma biblioteca abarrotada de livros, lendo inúmeros exemplares todos os meses, e tinha dificuldade de encontrar o algo, o que fosse impactante, diferente, completo.

Foi quando pegou emprestado uma das obras mais famosas de John Fante, o Pergunte ao Pó, e não quis mais deixar de ler seus livros e textos.

Leu todas as suas obras, conheceu o autor pessoalmente e quando as editoras quiseram parar de publicá-lo, tomou uma decisão que muitos não tomariam, com toda certeza.

Bukowski, já inspirado por Fante, e já famoso à época por seus próprios livros, resolveu que pararia de publicar enquanto a editora não voltasse com Fante.

O final da história é feliz: a editora continuou publicando o trabalho dos dois e continuam sendo publicados, mesmo tendo passado vários anos desde a morte de ambos.

Mas o que isso tem a ver? Ora, assim como Bukowski, muitos leitores simplesmente estão cansados do mesmo conteúdo de sempre. Eles precisam de Fantes para sobreviver.

Eles estão correndo por corredores de links querendo algo que realmente seja relevante e que realmente mude algo, que seja construtivo e que o faça exclamar: isso sim é conteúdo!

 

Como fazer conteúdos que geram leads?

Calma, não precisa surtar e desistir do conteúdo, entenda esses questionamentos como uma oportunidade.

Você só precisa mudar a forma de pensar conteúdo e definir com quem você quer falar.

A partir desta primeira mudança, é necessário articular, parar e pensar mesmo. Quais são os conteúdos que a minha persona quer realmente ler?

Se quero falar com médicos que possuam clínicas próprias, por exemplo, quais dores (lê-se problemas) eu poderia ajudar a solucionar?

Será que faz sentido me arriscar a falar sobre alguma coisa que ele aprendeu na primeira aula de Medicina ou será que vale falar sobre aquilo que ele passa no dia a dia e que a faculdade não ensinou?

De uma forma geral, você pode falar sobre empreendedorismo, sobre espaços ideais para um consultório, sobre equipamentos médicos, sobre como manter a agenda lotada.

Você pode escrever textos e mais textos falando sobre como a desistência de pacientes tem impacto direto no caixa final da consultório e como evitar que isso ocorra.

Você pode ir além e desenvolver conteúdo sobre o crescimento do profissional, indo além de cursos e seminários, e falando sobre negócios, impostos, desafios e tudo que envolve ser mais do que era antes.

 

Mas como chegar nesses conteúdos?

Geralmente o processo de construção de temas está linkado diretamente à palavra-chave. Isto é, pesquisamos palavras-chave relevantes ao nicho e desenvolvemos o conteúdo.

Sendo assim, a palavra-chave ganha papel de destaque, sendo o ponto de partida para a construção de qualquer texto.

Ou seja, seria algo mais ou menos assim:

Gerar lista de palavras-chave > selecionar as palavras com volume que tenham maior relevância para o produto ou serviço > definir os temas dos conteúdos.

Becca, mas é assim que TODO mundo faz, tu tá louca?

Nope! Segue comigo que vou explicar:

Quando utilizamos esse framework, priorizando palavra-chave e volume, estamos comunicando e criando artigos sobre temas que, sim, nos darão tráfego, mas que não necessariamente dialoga com a dor da nossa persona.

Como agregar valor, se o centro do processo não é a dor, o fator chave que vai levar esse cara a converter no meu conteúdo?

O segredo para gerar conteúdos que agregam valor para suas personas é bem simples: o centro é a dor, o problema.

Seria mais ou menos assim: validar principais dores que levam o cliente a adquirir o produto ou serviço > definir os temas dos conteúdos > encontrar as palavras-chave.

Assim, seu artigo não vai ser só mais um entre 15 que sua persona leu para sanar uma dúvida.

Mesmo que você não esteja tão bem rankeado, seu artigo vai agregar valor real, simplesmente porque ele foi pensando, desde o início do planejamento, para agregar valor.

Como é quase impossível colocar em prática a ideia de ligar para cada cliente ideal e entrevistá-lo em uma longa conversa, você pode recorrer ao:

  • Time de vendas da empresa: afinal, são eles que lidam diretamente com o público, sabem quais são as dúvidas que sempre surgem, as reclamações mais frequentes e as principais conversas que sempre acaba tendo;
  • SAC da empresa: o SAC, sempre visto com um certo terror por muitas pessoas, é uma verdadeira fonte de informação sobre o cliente. Ali estão diversas ideias que podem gerar excelentes conteúdos;
  • Fóruns ou grupos em redes sociais: quando as pessoas não perguntam para o Google, elas perguntam no Facebook ou em fóruns de assunto mais específico. Procure estar inserido em tais lugares para estar em contato com leads promissores, “ouvir” suas principais dúvidas e extrair dali possíveis conteúdos.

Outro exemplo prático: se você tem uma agência de viagens ou um site voltado para o nicho do turismo, estar inserido em fóruns ou em grupos é uma ótima ideia.

Você pode acabar percebendo, por exemplo, que muitas pessoas querem viajar, mas reclamam sobre a falta de companhia ou a falta de coragem em viajar sozinho(a).

A partir dessa constatação, você pode falar sobre N assuntos que envolvem a dor desses viajantes. Por exemplo:

  • 10 lugares para viajar sozinho sem perrengues;
  • Por que você deve largar o medo e viajar sozinho?;
  • Falta de companhia para viajar não é motivo para ficar em casa;
  • 10 dicas para quem vai viajar sozinho pela primeira vez;
  • 10 ideias para quem não tem companhia para viajar.

Perceba que você pode criar diferentes estilos de conteúdo com o mesmíssimo tema, aproveitando o mesmo ao máximo e criando grande relevância para o seu site.

Embarcando nas ideias de temas que dadas logo acima, temos postagens que podem falar sobre os destinos, linkando para uma página de vendas ou consulta com o vendedor.

Temos também temas que são mais inspiracionais, que podem contar histórias de outros viajantes, e fazer acender a chama de querer viajar sozinho.

Convenhamos, entre querer e fazer é um pulo.

Temos, ainda, posts que podem ser definidos como “utilidade pública”, como é o caso dos dois últimos.

Neles é possível dar dicas de segurança, apps que podem ser verdadeiros guias durante uma viagem, além de sugerir formas de entrosamento ou passeios que não vão causar qualquer tipo de constrangimento.

 

E a posição no Google, como fica?

Você pode até dizer: mas conteúdos assim nem sempre vão trazer pessoas para meu site. Como vou otimizar meu conteúdo para ser encontrado?

Mas quem disse que eles não vão encontrá-lo em pesquisas no Google ou que você não precisará otimizar seus conteúdos de alguma forma?

Em termos de SEO, a vida continua normal. Você precisará otimizar seus artigos como sempre fez e as pessoas continuarão encontrando o seu site.

A diferença do processo está apenas em quem você está colocando no centro do universo. Se antes eram as palavras-chave, agora é a dor.

A partir da dor, é que você encontrará possíveis palavras-chave para fazer atrais seu target até seu site

Pegando o exemplo da agência de viagem, o fórum dedicado a viajantes e àqueles que querem viajar, mas não tem companhia.

Se você voltar um pouquinho a página, conseguirá perceber que existem algumas palavras-chave já bem definidas. São elas:

  • Viajar sozinho;
  • Companhia para viajar.

Com a ajuda do auto-complete do Google, já podemos perceber que são, de fato, palavras-chave relevantes:

meus conteúdos não geram leads

Quando deixamos o termo “companhia para” ainda mais específico, deixando claro que falamos do universo de viagens, a pesquisa fica ainda mais rica:

Pense em conteúdo de qualidade o tempo todo!

A GRANDE diferença, na verdade, é que você poderá se comunicar com quem realmente interessa ao seu negócio de forma totalmente relevante e diferenciada. Nada de miojo!

Portanto, se você quer conversar com o médico que está pronto para expandir seu negócio, ou com a agência de viagens que precisa de leads mais qualificados, você poderá ser a mão a salvá-lo.

Para começar a desenvolver conteúdos diferenciados, ricos e realmente informativos, tão complexos quanto a culinária asiática ou filmes europeus, você precisa:

  1. Definir com quem você quer falar: não adianta ser amplo aqui nesse ponto. É necessário que você pense e repense “com quem quero falar?”. É com o(a) diretor(a) comercial? É com o analista de marketing? É com o representante de vendas? Não ache que você está perdendo tempo em pensar nisso. Pelo contrário: você está garantindo o papo com quem realmente importa;
  2. Uma vez definido com quem você quer falar, é importante pensar no assunto que o fará não só a clicar no seu conteúdo, como também lê-lo e fazer com que ele queira continuar naquele espaço (e, consequentemente, contratar seus serviços/produtos);
  3. Não subestime seu leitor! Ou você acha que, para me comunicar com o diretor de marketing da startup Y, eu preciso escrever sobre o que é retorno sobre investimento? Faz sentido falar sobre algo que ele aprendeu no terceiro período da faculdade? Provavelmente não.

Nenhuma das duas tarefas é fácil, mas se tivesse que escolher um dos dois como a mais difícil, certamente escolheria a segunda opção.

Como exercício, sugiro algo que foge do mundo dos negócios, mas que é igualmente complexo, de qualquer forma. Vamos lá:

Imagine-se que você está em uma platéia, cara a cara com seu ídolo ou com aquela pessoa que você admira muito.

Você tem a oportunidade de fazer uma pergunta para ela e, claro, você não quer pagar mico de fazer alguma pergunta sem graça.

Você quer algo que faça ele dizer: “boa pergunta!” ou “uau, ninguém me perguntou isso antes” ou, melhor ainda, algo que faça com que o papo dure.

Se eu encontrasse com o Paul McCartney, por exemplo, não perguntaria “Paul, por que você quis tocar contrabaixo?”. Pode até ser uma história legal, mas uma pesquisa no Google te daria a resposta.

Tampouco perguntaria coisas que podem ser vistas como agressivas, como: “ei, você não acha que o John Lennon se aproveitava das pessoas (e de você também)?”

Provavelmente perguntaria algo envolvendo o crescimento musical dos Beatles, se deixar de fazer shows e ir para o estúdio ajudou o grupo a crescer profissionalmente, se a música pode ser dividida entre antes e depois da banda, se a motivação em fazer música só cresceu conforme o passar dos anos ou se é algo de fases.

Se encontrasse com a J.K. Rowling, não perguntaria qual é o personagem favorito dela; mas talvez perguntaria sobre a importância de livros infanto-juvenis para a sociedade dentro da sua perspectiva, ou se a literatura seriada tem um motivo muito mais voltado para o comercial do que narrativa em si.

Treino essas perguntas todos os dias de frente ao espelho, vai que, né? (Mentira).

Não se engane: tais conteúdos não são fáceis de serem feitos e exigem muita cuca no processo, além de um esforço a mais na pesquisa.

Mas o resultado está longe de ser um miojo, te garanto!

Para tal, procure profissionais que consigam absorver o assunto, articular o conteúdo e entregar um resultado pensado, pesquisado e de alta qualidade.

Uma dica para deixar o resultado ainda melhor, é incentivar que seus redatores realizem entrevistas com profissionais da área para entender melhor o assunto ou alguma experiência voltada para a imersão daquele universo.

Para evitar conteúdos miojos que não geram leads ou qualquer outro tipo de retorno, lembre-se sempre que o segredo está na qualidade e não na quantidade.

Ou que você pode entregar menos textos do que está acostumado, mas irá gerar mais valor do que nunca. É o que dizem: menos é mais!

Ou, ainda, você sempre pode lembrar disso:

É mais fácil fazer miojo do que fazer uma massa fresca, caseira e com molho natural, mas quem vai ser sempre lembrado como um prato inesquecível?

Precisa gerar mais leads e seus conteúdos não estão ajudando? Vem conversar conosco, só clicar aqui.

5 erros para evitar no seu planejamento de Marketing Digital

O Marketing Digital faz toda a diferença na realidade de qualquer empresa. Afinal, um planejamento de Marketing Digital bem estruturado tem o poder de tornar uma marca relevante para o consumidor, aumentando, portanto, o número das vendas.

As promessas que o Marketing Digital traz acabam causando uma animação e ansiedade muito grande entre gerentes e diretores. O que não há nada de mal!

O único problema é quando, por causa de tal animação e ansiedade, a equipe acaba fazendo o planejamento de Marketing Digital de forma não realista, o que resulta em resultados pouco animadores.

Para evitar que isso ocorra na sua empresa, montamos uma lista com 10 dos principais erros que devem ser evitados de qualquer jeito pela sua equipe ao montar seu planejamento de Marketing Digital.

Acompanhe a seguir, e observe se você não está deixando que algum desses erros aconteça:

 

Se animar com os objetivos e acabar criando muitos

O mesmo acontece em nossas vidas quando planejamos um novo ano ou uma nova fase. Quem nunca criou uma lista com mil objetivos?

O que acaba acontecendo é: a maioria são muito irrealistas e, com muita sorte, você acabará focando em uns dois e olhe lá! Isto é, mais um ano passará e você não terá feito nada.

O mesmo pode acontecer com seu planejamento de Marketing Digital, se você não tomar cuidado. Coloque os pés no chão, verifique suas reais possibilidades e mão na massa.

Lembre que um objetivo não é apenas um objetivo no horizonte do mar. Ao invés disso, coloque seus objetivos no alto de uma escada, onde cada degrau é uma meta para se chegar lá.

 

Achar que todo cliente é o cliente ideal

Entendemos que sua empresa quer vender, mas é importante saber para quem vender. Um dos erros mais comuns do planejamento de Marketing Digital é justamente deixar o alvo amplo demais.

É necessário que o gestor saiba definir bem o público-alvo no planejamento de Marketing Digital para que seu foco seja o cliente ideal. Do contrário, seu time perderá tempo e dinheiro falando com N pessoas que nada tem a ver com o seu negócio.

 

Deixar a pressa tomar conta da situação

Sabemos que queremos sempre tudo para o mais rápido possível, mas a sabedoria já nos diz que a pressa é inimiga da perfeição.

No seu planejamento de Marketing Digital não é diferente. A animação e correria de colocar os planos em prática é um dos maiores erros que se pode cometer.

Lembre-se que o planejamento de Marketing Digital vai nortear sua equipe e os caminhos da sua empresa, portanto não vale ter pressa!

Trabalhe bem todos os aspectos necessários, defina bem suas metas e objetivos, seja franco com você mesmo e transmita tal realidade para o papel.

 

Não olhar para os lados e analisar o mercado

Vale lembrar que seu negócio está inserido em um mercado que deve ser analisado ao realizar seu planejamento de Marketing Digital.

Não tem como competir em um mercado que você não tem nem ideia de como esteja, como se comporta, quais são as necessidades e como você pode ajudar e se destacar.

É como se você soubesse que tem uma festa para ir, ter ouvido falar que é a fantasia, não verificar, chegar vestido de coelho e perceber que todo mundo foi com roupas normais.

Além do impacto de ser pego totalmente de surpresa, ainda não podemos esquecer dos custos com a fantasia e os custos para chegar em uma festa onde você não se adequa.

 

Se basear em achismos

Provavelmente nenhum erro no seu planejamento de Marketing Digital é tão grave quanto basear tudo em achismos, chutes e pensamento positivo.

O motivo é simples: não é realista e ponto final.

Já falamos aqui sobre a importância das métricas nas mais diferentes esferas do seu negócio e, sim, estamos voltando ao assunto.

Os indicadores e métricas são responsáveis por definir metas realistas, mudar nortes, encontrar problemas e melhorar ações. Principalmente: não baseia toda a vida da sua empresa em achismos.

 

Identificou algum erro que sua empresa já tenha cometido? Esperamos que não! Mas caso tenha, compartilhe sua experiência conosco! Será ótimo bater um papo sobre o assunto e encontrar soluções que podem ser úteis de verdade para você!